quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Resposta do PND à denúncia do CDS ao PACTO PELA DEMOCRACIA. Denúncia do CDS enviada ao Deputado-Único do PND



Fonte: PND -Madeira

Os deputados do PSD-M na Assembleia da República reunidos para decidir o sentido de voto ! ! Deixa-me RIR. Tanto cinismo. Falsos como Judas.


No dia em que o fascista-mor voltar a ganhar eleições dentro do PPD/PSD Madeira.


É assim mesmo continuar sempre para a frente é normal que com o passar do tempo se acumule Lixo e é necessário descartar esse lixo para fora e foi isso que aconteceu ao CDS que não passa de Lixo Político e lixo deitamos fora e eles próprios se auto injectaram, não fizeram mais do que a sua obrigação o lixo CDS deita-se na lixeira PSD.


COMUNICADO CONJUNTO PS / PTP / CDU / PND / PAN / MPT / BE



COMUNICADO CONJUNTO PS/PTP/CDU/PND/PAN/MPT/BE





PACTO PELA DEMOCRACIA MANTÉM-SE

1 – Os partidos não podem fazer da sua acção política um mero conjunto de palavras vãs e hipócritas nem tão-pouco irresponsavelmente rasgar a palavra dada, o compromisso assumido e assinado. Não é isso que os madeirenses e porto-santenses esperam e desejam dos partidos e dos políticos. O que os madeirenses e porto-santenses esperam e desejam dos partidos e dos políticos é que honrem a palavra dada, num exemplo de excelência, trabalhando em prol da nossa Região e dos nossos cidadãos, num continuado esforço para que um exemplar funcionamento da democracia, com respeito aos princípios básicos do parlamentarismo, seja possível no mais importante órgão de governo próprio, que é a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, por norma refém dos caprichos e desvarios do Governo Regional e das maiorias absolutas do PSD-M, que sempre procuraram desvalorizar o nosso parlamento, impedindo-o de exercer um papel fiscalizador da acção governativa, tendo, aliás, sido estas as razões que nos levaram a assinar o “Pacto pela Democracia” no dia 04 de Junho de 2012, posteriormente reforçado na passada segunda-feira, 29 de Outubro.
2 – Infelizmente, depois de três anos na Assembleia da República, sem ainda sequer ter feito qualquer intervenção na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, a primeira decisão de José Manuel Rodrigues, presidente do CDS/PP-M, numa reles imitação do pior que tem o “jardinismo”, foi tentar destruir o que nunca fora conseguido e que este ano fora assumido, acordado e assinado por todos os partidos da oposição que, nunca é demasiado relembrar, hoje representam a maioria dos eleitores madeirenses e porto-santenses, favorecendo o Governo Regional e PSD-M e o mau funcionamento do parlamento, mostrando, assim, que o CDS/PP-M, nunca esteve com honestidade no Pacto pela Democracia, como facilmente se prova pelas anteriores tentativas de o desrespeitar em matérias que eram comuns a todos e pertencentes ao “Pacto pela Democracia” e que se referiam ao bom e digno e justo funcionamento da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira.
3 – Mas para PS/PTP/CDU/PND/PAN/MPT/BE esta infeliz e nervosa decisão do presidente do CDS/PP-M, não significa, de modo algum, como foi anunciado, a morte do “Pacto pela Democracia, pois permitiu aos madeirenses e porto-santenses comprovar que o CDS/PP-M, tal e qual na República, também na Região está ao lado do PSD – ou seja está do lado errado
4 – Face ao exposto e porque se mantém os nobres objectivos do “Pacto pela Democracia”, PS/PTP/CDU/PND/PAN/MPT/BE vão manter o que foi acordado e assinado no dia 04 de Junho de 2012 e, posteriormente, reforçado na passada segunda-feira, 29 de Outubro.
Funchal 30 de Outubro de 2012

Grupo Parlamentar do PS-M
Grupo Parlamentar do PTP
Deputado do PCP
Deputado do PND
Deputado do PAN
Deputado do MPT
Bloco de Esquerda

terça-feira, 30 de outubro de 2012

"Em vez de me insultar vinha cá e trocava ideias" Albuquerque voltou a garantir que o problema da Madeira e do PSD é Jardim



"Não está aqui porque não quer debater ideias", é assim que Miguel Albuquerque interpreta a ausência de Alberto João Jardim de um debate promovido, ontem, pela TSF e pelo DIÁRIO e para o qual foram convidados os dois candidatos à liderança do PSD-M. A poucos dias da eleição (sexta-feira), foram muitos os leitores e ouvintes que participaram, enviando perguntas que deveriam ser debatidas pelos dois e que acabaram por só ter respostas de Albuquerque.
O candidato que se opõe ao único líder que o PSD-M teve desde 1974, denunciou a falta de diálogo num partido que se "aburguesou", perdeu o contacto com o povo e, a manter a actual liderança, "perderá as próximas eleições".
Albuquerque denunciou as "ameaças" aos subscritores da sua candidatura e lamentou que o PSD tenha perdido o seu perfil original. Neste momento, assegura, "não há diálogo nenhum" no partido.
As pressões sobre militantes e a recusa em debater, "porque não tem uma única ideia para a Madeira e para o partido", são interpretadas como "sintomas de insegurança" de Alberto João Jardim. "Em vez de me insultar diariamente no JM, vinha cá e trocava ideias", desafia Albuquerque.
Tal como já afirmara em entrevista ao DIÁRIO, defende uma renegociação imediata do PAEF e aponta como solução possível para a Região - "porque não há milagres" -, uma aposta no turismo que permita duplicar as receitas e transformar o Centro Internacional de Negócios numa aposta para a internacionalização das empresas portuguesas.
O plano em vigor, assegura, "é uma receita para matar o doente".
Durante cerca de duas horas, o candidato à liderança do PSD-M respondeu a várias questões colocadas por ouvintes e leitores (ver destaque) e aproveitou para esclarecer a sua posição sobre áreas como os transportes e o desporto.
No caso dos portos e dos aeroportos, as taxas praticadas são o problema principal e ambas resultam de terem sido feitos investimentos elevados - alguns criticados como os "portinhos" que apareceram por todo o lado - que condicionam qualquer estratégia.
Em relação ao porto do Funchal, continua a defender o prolongamento da Pontinha
No desporto, garante que não é possível manter o nível dos apoios às competições profissionais e defende um estudo profundo sobre a rentabilização de infra-estruturas.
Estratégias estalinistas não assustam
"Estaline pensava que acabando com o homem, acabava com o problema que denunciava. O dr. Alberto João Jardim pensa que o problema sou eu". É assim que Miguel Albuquerque interpreta as ameaças e insultos de que tem sido alvo. Uma estratégia 'estalinista' que não o impressiona. "Ele comigo não tem qualquer hipótese de intimidar", assegura o candidato que promete ter, na sexta-feira, um delegado em cada mesa e, por isso, não teme 'chapeladas' eleitorais.
Confrontado com acusações de que teria participado num 'complot' para retirar a maioria absoluta ao PSD-M, nas últimas eleições, responde com ironia. "Isso é muito bom para um livro policial".
Resposta semelhante quando são recordadas as referências à maçonaria, um dos temas preferidos de Jardim. "É a maçonaria, a trilateral, os ingleses, tudo muito engraçado".
Albuquerque acusa o seu adversário de nervosismo e reconhece que a promessa de provocar eleições regionais se vencer o partido, pode assustar quem tem "cargos", mas não tem dúvidas de que o PSD-M não pode manter-se "mais dois anos a perder simpatia todos os dias".
Sobre as promessas de Jardim, levanta uma questão: "O que é que pretende com a ameaça de blindar os estatutos do PSD-M?".
PERGUNTAS
Os espaços on-line disponibilizados pelo DIÁRIO e pela TSF receberam cerca de 50 perguntas para um debate em que deveriam estar os dois candidatos à liderança do PSD-M. Apenas Albuquerque compareceu, pelo que grande parte das questões, enviadas ao longo das duas horas do programa foram para ele. Apresentamos algumas e o resumo das respostas.
"Porque é que não se dedica ao jazz?" (Sofia Silva) - R: Sou um executante medíocre, embora já tenha tocado em hotéis, em Lisboa, quando estava a estudar.
"Se ganhar [as eleições do PSD-M], como pensa arranjar dinheiro a cada dia 25 para pagar aos funcionários públicos?" (Pedro Martins) - R: Não há soluções milagrosas para os problemas da Região, mas é um facto que é impossível cumprir o plano de ajustamento económico e financeiro, com as condições que foram impostas. É preciso renegociar o PAEF e apostar no crescimento em áreas em que somos competitivos, como o turismo.
"Jaime Ramos apoia a sua candidatura?" (Patrocínio) - R: Não, apoia a candidatura do dr. Alberto João Jardim.
"É a favor, ou contra, um regime de incompatibilidades na Assembleia?" (João Costa) - R: Sou totalmente a favor, embora não concorde com incompatibilidades que não permitam às pessoas terem uma actividade própria e fiquem totalmente dependentes da política.
"Vai acabar com a acumulação de salários e reformas?" (Humberto Freitas) - R: Sim, sem dúvida.
"Se vencer as eleições no PSD-M vai acabar com o subsídio ao Jornal da Madeira?" (Maria da Luz) - R: Há duas vertentes a ter em conta. Primeiro, é do interesse da Região manter o pluralismo na comunicação e os postos de trabalho. Por outro lado, é preciso ter em conta a sustentabilidade financeira e a distorção que o actual modelo introduz no mercado. É insustentável pagar o que se paga hoje, mais de três milhões ao ano.
"Se estivesse a liderar o PSD-M que indicação dava para a votação deste Orçamento de Estado?" (Maria Vieira) - R: Se liderasse o partido, este PAEF já estava renegociado e a questão de votar contra o Orçamento nem se colocava.
"Vai diminuir o 'jackpot' dos partidos?" (Maria da Luz) - R: É insustentável continuar a gastar cinco milhões ao ano, mas temos de ter cuidado no tratamento a dar aos partidos. O financiamento privado leva por maus caminhos.
"Se for expulso do PSD vai alistar-se no CDS?" (David Barcelos) - R: Não posso ser expulso, porque para isso tenho de violar os estatutos do partido. Quem o faz é a candidatura adversária.
Fonte: DN Madeira

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Será que Alberto João Jardim sabe que o "pastinha", actual líder da JSD Câmara de Lobos esta a estagiar na Câmara Municipal do Funchal?


Adérito Filipe Castro Freitas. Formado em Comunicação Cultura e Organizações pela Universidade da Madeira. 

Ex Técnico de Atendimento nos C.T.T. do Estreito de Cãmara de Lobos. 

Militante do PPD/PSD número 12667 desde 1999

Pecou por não se indentificar



Porque não voto Alberto João...




Para começar, sou militante do Partido Social Democrata, sempre com as quotas pagas, talvez, ao contrário de muitos que ocupam "cargos importantes" dentro e fora do partido e que durante anos "esqueceram-se" de faze-lo.
Depois, mesmo sendo militante, abstive-me em muitas eleições, quer regionais, nacionais ou europeias, pois, para mim, antes do partido, estão as pessoas que o mesmo "põe" á frente dos projetos.
Sr. Presidente Alberto João, imagine que vai comprar um bolo do caco e vê o "padeiro" a amassar a massa e ao mesmo tempo, também a mexer no nariz, a coça os "ditos cujos e a escarrar para o lado.
Aposto que esse pão, mesmo que bem apresentado e apetitoso, o senhor não o compraria e muito menos, o metia na boca não é?!   
O mesmo, se passa com a obra que fez na Madeira. Algumas delas, bem-feitas, mas outras, nem lá perto andam e o seu aproveitamento nulo. Para que perceba o meu desencanto, entenda que o grande problema, é a forma como fez esta obra (da mesma maneira que o padeiro fez o pão, lembra-se)! O resultado final não pode justificar os meios, muito menos a divida que criou para as fazer. 
Nestes últimos meses, senti-me enganado, pois V. Exa, omitiu, o que para mim, é o mesmo que mentir. Dizer que, ou fazia e aproveitava os apoios europeias ou ficávamos atrasados…faz-me lembrar o que dizia meu querido Pai : "-Fazer depressa é fazer mal feito!" E ele com a sua idade tinha razão…
A confiança é como a virgindade…só se perde uma vez! E essa confiança, desculpe, eu já a perdi!
Em si, e em todos aqueles, que fez questão que o rodeassem ao longo dos anos. 
Estou cansado de ver Mendonças (que tinha razão, estamos mesmo a pena)  Cunhas, Sousas, Silvas, Coitos, Tranquadas, etc etc. etc etc que sozinhos, a concorrer numas eleições, acho que nem eram eleitos para o conselho das catequistas. Sempre os mesmo nos mesmos lugares e quando aparece alguém novo, mija nas autoridades … para mim chega!
Chega também, a sua falta de educação para com adversários (internos e externos), a sua linguagem é muto baixa e não merece comentários. Assim não vamos lá! Pelo menos com o meu honesto voto.
Desculpe se acha que eu não o apoio, nesta hora que diz mais precisar, mas tinha que ter pensado nisto mais cedo…muito mais cedo. 
Uma última palavra, para a oposição, que deve estar-se a rir de satisfação, deste meu texto, mas não se riam muito, porque vocês também não evoluir nem aprenderam nada com o tempo e com as vossas sucessivas derrotas. 
Se tivessem um pouco de vergonha na cara, deveria estar muito tristes em saber que a única derrota do Alberto João terá, será alcançada dentro do próprio partido…coisa que vocês nunca conseguiram ao longo de 36 anos. Ou é do malho ou do malhadeiro!!!!


Leitor devidamente identificado

Fonte: DN Madeira

Com a crise os animais são largados em situações extremas. Alguém ouviu o Partidos dos Animais a falar sobre esta situação?


O silêncio tomou conta dos homens do CDS/PP

Depois de muitas fugas de informação e de conspiração ao pequeno almoço, ao almoço e ao jantar, esta semana as principais figuras do CDS/PP remeteram-se ao silêncio. Alegadamente, José Emanuel Rodrigues ter-lhes -á pedido contenção. 

lei de finanças regionais: Como será a que pretende o ministro Vítor Gaspar?


Aplicar a Lei de Enquadramento Orçamental às Regiões

Limitar  o endividamento


Interacção com o Conselho de Finanças Públicas



Criação de um envelope financeiro para surpresas orçamentais negativas e previsões erradas de receita



Revisão legal e institucional das Parcerias Público-Privadas (PPP)



Impor requisitos financeiros mais apertados às empresas públicas regionais



Revisão do regime de transferências entre o Estado e as Regiões



Reforço do poder de fiscalização do Estado sobre a gestão orçamental



Limitar a possibilidade de taxas de impostos mais baixos nas Regiões



Reforçar os poderes de auditoria e fiscalização da administração fiscal central sobre todo o território, incluindo regimes fiscais mais favoráveis

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Procura-se uma opinião do “macaquinho” sobre esta noticia.

Fonte: DN Madeira

António Lopes a brindar com Jaime Ramos. Agora é hora de fazer as contas da 'festa'.



Empreiteiro facilitou obra e agora tem 11 milhões a arder

Governo recusa assumir conta apresentada por ex-patrão da Tecnorocha

Albuquerque "desastroso" já foi brilhante para Jardim



o melhor
"Teve a Câmara Municipal do Funchal, os seus autarcas e a sua população na primeira linha da coragem, da acção e do bom combate"... Saúdo o magnífico trabalho que vem liderando, mesmo quando inteligente e civilizadamente possamos ter opiniões diferentes".
Jardim, 21 de Agosto de 2011

o pior
"O presidente da Câmara do Funchal é o presidente mais desastroso de toda a história da autonomia das Câmaras do Funchal",  
Jardim, 20 de Outubro de 2012

Fonte : DN Madeira

Não sei como ainda à pessoas que perdem tempo a ouvir este asno, sem personalidade, que gasta uma fortuna em viagens sem qualquer interesse para o país, é o moço de recados do outro.


Só neste País é que não são condenados os ladrões dos políticos....


domingo, 21 de outubro de 2012

A posição política de Paulo Portas

Convenhamos que ao substituir Seguro como líder da oposição Paulo Portas tirou o tapete ao secretário-geral do PS e neste aspecto o PSD devia estar grato ao CDS, os portugueses estão divididos pois não sabem contra quem devem protestar por causa deste OE.

Trim Trim: As festas do Urtigas. Por António Fontes


1. Este Urtigas do JM - para além de chulo do dinheiro dos contribuintes (4 milhões por ano!) - é um bufo. Desta vez, aproveitando a presença de Jardim na Polónia e em Bruxelas, bufa em público os negócios chineses que o ex - presidente da Câmara Municipal de São Vicente, Humberto Vasconcelos terá feito com o José Câmara e o Blandy. Só um Jardim chegado e aliviado de Bruxelas evitará o raspanete.
Põe-te a pau, Urtigas!
2. Para quem não sabe - encoste o ouvidinho para poder dizer-lhe baixinho - revelo aqui que este não é o primeiro atrito público entre o Urtigas do JM e o Humberto Vasconcelos. Não. Este Urtigas do JM é uma espécie de controlador aéreo de todas as saias naturais de São Vicente e arredores. Sim. Qualquer gajo que se aproxime de uma delas - chame-se Élia, Maria ou Joaquina Ofélia - está f***dinho. O Urtigas arranja logo um trabalhinho no Funchal para as suas queridinhas - e assunto resolvidinho.
3. E com o Urtigas do JM não há essas modernices do Viagra ou do Bloom! Não. Com o Urtigas do JM há o degredo para quem se atreve a fazer festinhas com o dedo. Para mais informações detalhadas, por favor, consulte o Dr. Humberto Vasconcelos.

AJJ só pode estar mesmo "tonto", como aqueles do tempo de Guterres...que ele chamava de tontos...2 natais e uma terra de turismo com a capital enterrada em lama...idiota...



São 26 meses de condicionalismos para a cidade. O trânsito será interrompido em várias artérias, desviado noutras. Cerca de 35 carreiras da 'Horários do Funchal' serão afectadas, com as paragens a serem reposicionadas na rua 31 de Janeiro. A frota da 'SAM' vai ser encaminhada para vias alternativas. A pé, o cenário será também de dificuldade, principalmente para quem circula entre as avenidas Sá Carneiro e do Mar.
Com tudo isto, e durante mais de dois anos, três das principais saídas e entradas do Funchal vão estar fortemente condicionadas. É este o argumento da Câmara Municipal do Funchal (CMF) para proibir que a obra, da responsabilidade do Governo Regional, tenha duas frentes de trabalho em simultâneo.
"E nem estamos a contabilizar o aumento de tráfego de pesados na baixa da cidade", explica o vereador das Obras Públicas da CMF, Amílcar Gonçalves, lembrando que os efeitos da obra já se sentem e que esta ainda nem começou.
"Os trabalhos ainda não começaram, apenas foram montados os estaleiros", sublinha o responsável, acrescentando que com duas frentes a obra condiciona três das principais entradas e saídas da cidade.
Além destes constrangimentos, zonas nobre do Funchal, como a avenida Arriaga, vão sofrer com esta intervenção, já que o volume de tráfego irá aumentar muito.
A rua 31 de Janeiro, para onde serão reposicionados os autocarros que partiam e chegavam à avenida do Mar, vai igualmente ser afectada pelo movimento de ligeiros e pesados.
Ainda no capítulo dos transportes, os autocarros da SAM que partiam da avenida Calouste Gulbenkian vão ter de procurar caminhos alternativos para sair do Funchal.
Isto tudo, repete Amílcar Gonçalves, durante dois anos, se a obra não sofrer atrasos.
Obras na baixa vão afectar o trânsito de toda a cidade
Arruamentos condicionados / alterados:
  • Faixa Sul da av. do Mar
  • Faixa Norte da av. do Mar
  • Rua 5 de Outubro (Sul da ponte do Bettencourt)
  • Rua Brito Câmara (Norte da rua Ponte S. Lázaro)
  • Av. Calouste Gulbenkian (Sul da rotunda dos Bombeiros Municipais)
  • Rotunda do Infante
  • Largo do Pelourinho
  • Rampa do Manuel
  • Ponte do Pelourinho
  • Faixa Sul da av. do Mar (praça da Autonomia)
  • Rua do Oudinot
Arruamentos interrompidos:
  • Rua Jerónimo D. Leite
  • Rotunda Sá Carneiro
  • Faixa Sul da av. do Mar
  • Faixa Norte da av. do Mar
  • Rua 31 de Janeiro (Sul da r. D. Manuel)
  • Rua Visconde Anadia (Sul da ponte do Mercado)
Transportes públicos afectados:
  • 27 carreiras alteradas da HF (ribeiras de S. Luzia e João Gomes)
  • 8 carreiras alteradas da HF (ribeira de S. João)
  • Todas as carreiras da SAM
19 de Outubro, o dia que a 'Autonomia' caiu
A estátua da Autonomia foi a primeira 'vítima' das obras que estão a decorrer na baixa do Funchal.

Os trabalhos de remoção da estátua que durante anos deu nome aquela praça, prolongaram-se por mais de quatro horas, e só por volta das 15 é que a estrutura foi arrancada do solo e colocado num atrelado.
A estátua, cuja próxima localização ainda não foi divulgada, foi transportada para o estaleiro da obra, no aterro, onde foi tapada dos olhares curiosos de madeirenses e turistas.
Os trabalhos de remoção decorreram sem problemas, e sempre longe dos olhares de muitos curiosos que se juntaram no local.
A estátua, concebida pelo escultor madeirense Ricardo Velosa, foi inaugurada no dia 1 de Julho de 1987, junto ao Aeroporto Internacional da Madeira. Três anos depois, a obra, toda em bronze, foi transferida para a Rotunda da Autonomia. Ontem 'tombou'.
Fonte: DN Madeira