quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A história num instante

Ontem foi apresentado no Funchal o novo livro de Violante Saramago Matos, numa edição da Nova Delphi.

Pretendendo fazer uma análise aos acontecimentos de 20 de Fevereiro de 2010, dia em que a Madeira foi atingida por um aluvião do qual resultaram avultados prejuízos materiais e a perda de vidas humanas, este trabalho centra-se sobretudo na cidade do Funchal mas aborda também as consequências desta tragédia natural e humana no concelho da Ribeira Brava. De acordo com o texto de apresentação da obra, este trabalho "resulta de uma interpretação crítica de acontecimentos passados e presentes, e reflete sobre a procura de novos caminhos".

Abaixo, deixamos a transcrição do prefácio de António Fonseca Ferreira.



Prefácio

“ Num sábado de manhã, 20 de Fevereiro de 2010, o “céu desabou” sobre a Madeira, as encostas escorregaram e as ribeiras saíram do leito levando tudo à frente. Estava consumado mais um aluvião, que provocou 49 vítimas, das quais 4 desaparecidas, e incalculáveis prejuízos materiais. É apenas mais um dos muitos que já atingiram a Madeira e, seguramente, não será o ultimo”

É com este lapidar parágrafo que Violante Matos abre o capítulo “O 20 de Fevereiro” deste seu oportuno ensaio “Madeira . 20 de Fevereiro . 2010 – Entre garajaus e pombos trocaz.” Numa expressão simultaneamente trágica e fatalista que bem resume a sorte a que estão votados o povo e o território da Madeira. Território dotado por uma natureza tão generosa nos atributos,quão traiçoeira nos regimes pluviosos.

Este livro de Violante Matos é muito singular:

- pela consistente fundamentação técnica das causas e soluções dos tradicionais fenómenos aluvionares a que a ilha está sujeita;

- como acto cívico, de evidente sentido ético e de corajosa denúncia dos múltiplos erros e atropelos cometidos por uma governação pré-democrática e irracional.

A autora sustenta as suas análises, reflexões e propostas em conhecimentos próprios e recorrendo a um diversificado conjunto de estudos, planos territoriais e contributos especializados, tornando este trabalho exemplar em termos metodológicos:

caracteriza o problema com muita clareza; aponta as suas causas de forma rigorosa e exaustiva; e apresenta soluções viáveis.

Os tradicionais aluviões na Madeira resultam de uma conjugação particular das características orográficas e climatéricas do território, traduzindo-se, não raras vezes, em torrenciais trombas de água. Mas o problema não são as copiosas enxurradas. São, sim, os múltiplos obstáculos criados ao natural escoamento das águas, por erro e incúria humanos, e as intoleráveis omissões no que respeita a procedimentos de prevenção. “A cheia é um fenómeno intrinsecamente natural. O que aconteceu é um problema de desordenamento do território – e de incúria” (pág. 80). Com consequências trágicas como aconteceu, uma vez mais, em 20 de Fevereiro de 2010.

A orografia acentuadamente declivosa da ilha; os factores que propiciam inesperados e intensos regimes pluviosos; a falta de planeamento territorial ou, quando existente, não ter aplicação eficaz; as muitas habitações, armazéns e outras edificações construídas nos leitos de cheia, em zonas de risco; os incorrectos encanamentos e emparedamentos das ribeiras; a exagerada impermeabilização dos solos; e a desflorestação nas cabeceiras das ribeiras constituem, a par de uma intolerável falta de prevenção, as causas que provocam a anormal dimensão e trágicas consequências dos fenómenos aluvionares na Região Autónoma da Madeira.

Este trabalho de Violante Matos não padece do tradicional “mal português” no que se refere a estudos, relatórios e ensaios: sempre férteis em diagnósticos, sempre áridos em propostas e soluções. A preocupação de contribuir para a solução do problema, avaliando bem as suas causas, está vincadamente presente em todo o texto. Solução que passa por mais planeamento, melhor gestão, tolerância zero à incúria e à permissividade, e a necessária prevenção.

De salientar a ilustração cuidada, muito útil, dos textos. Fazendo jus à máxima “uma imagem vale mais do que mil palavras”, a autora é muito criteriosa na selecção de fotografias e gráficos que documentam factos e suportam análises e teses. Um valioso enriquecimento do conteúdo e da estética do livro.

O planeamento e a gestão territoriais, versus desordenamento, são questões recorrentemente tratadas ao longo do texto. A autora assume, claramente, a opção pelo Planeamento e proporciona-nos uma recensão e uma avaliação exaustivas dos processos de planeamento na Madeira, ao longo do século XX. Processo que teve início com o “Plano de Melhoramentos”, de Ventura Terra, em 1915. Secundando, com algumas décadas de atraso, a experiência iniciática dos planos de urbanização em Portugal com os “Planos Gerais Melhoramentos” (1864). Mais tarde, nos finais da década de 60, o Funchal teve uma privilegiada oportunidade de planeamento urbano com a contratação de Rafael Botelho para coordenar a elaboração do Plano Director da Cidade. Rafael Botelho que foi, em nossa opinião, o Mestre da Participação no planeamento urbanístico em Portugal. Apesar da impressiva marca que os trabalhos de Rafael Botelho proporcionaram ao ordenamento urbano do Funchal, o Mestre não resistiu às leis dos interesses imobiliários.

Em finais de 2001, no editorial da Revista Sociedade e Território dedicado a um balanço do panorama do urbanismo em Portugal, dos anos 1970- 2000, escrevíamos “Em matéria de ordenamento do território, estamos a transformar um país de singular beleza, de diversidade e harmonia de recursos e paisagens naturais, num território de adição de loteamentos, fragmentado, funcionalmente desconexo, esteticamente medíocre e de urbanização onerosa”. E sobre o crescimento urbano caótico das nossas cidades exemplificávamos: “O Funchal é um caso paradigmático. Cidade com um centro histórico de apreciável qualidade urbana e uma primeira coroa de expansão de qualidade aceitável, «rebentou» urbanisticamente nos últimos 10 anos. Uma discutível política de túneis, de parques de estacionamento no centro da cidade, de construção sobre a linha de costa e de expansão desordenada pelas encostas estão a descaracterizar a Madeira” (Sociedade e Território, n.º 33, Fevereiro de 2002).

É evidente que esta negligência no ordenamento do território não é exclusiva dos responsáveis da Região Autónoma da Madeira. No Continente temos, infelizmente, uma “folha de serviços” pouco exemplar. Por todo o país têm-se cometido atropelos intoleráveis. São muitos os exemplos. Retenhamos dois que poderão provocar consequências trágicas.

A Várzea de Loures, conhecida em tempos como a “horta de Lisboa”, foi sendo ocupada, a partir dos anos 70, por densas urbanizações e um grande Centro Comercial implantado sobre uma plataforma elevada em aterro para se defender das inundações. Acontece que tudo isto se constituirá em barragem ao escoamento das águas em situações de cheias. Ora se em 1967, quando a Várzea ainda não tinha ocupação imobiliária, ela foi palco de cheias que provocaram dezenas de mortes, como não nos inquietarmos relativamente ao futuro?

Um outro caso paradigmático da forma (irresponsável) como se trata o ordenamento do território em Portugal passa-se na lezíria do Tejo, próximo de Castanheira do Ribatejo, situação em que fomos directamente envolvidos, em 2008, enquanto Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT). Por essa época o Governo ultimava a elaboração do Sistema Nacional das Plataformas Logísticas (SNPL) instrumento de natureza estratégica para o moderno desenvolvimento económico, exigindo um adequado planeamento territorial. Atempadamente foi requerida a viabilidade de localização para uma Plataforma no Poceirão, concelho de Palmela, zona para a qual o Plano Regional de Ordenamento do Território da Área Metropolitana de Lisboa (PROT-AML) previa este tipo de equipamento. Cerca de 15 dias antes da anunciada aprovação, pelo Conselho de Ministros, do SNPL, dá entrada na CCDR-LVT, com carácter de urgência, o pedido de viabilidade de localização para a Plataforma de Castanheira do Ribatejo. Para além de não prevista no PROT, a pretensão localizava-se em área que acumula as principais inibições de urbanização: pelo Plano Director Municipal (PDM), pela Reserva Ecológica Nacional (REN), pela Reserva Agrícola Nacional (RAN) e como Área Inundável. Restrições que, obviamente, impunham o parecer desfavorável da CCDR. Esta situação mereceu-nos, de imediato, uma violenta reprimenda por parte da Secretária de Estado dos Transportes, a responsável directa pela condução da logística e da “trapalhada”.

Num primeiro tempo a pretensão da Castanheira ficou de fora do SNPL. Mas em breve foram retomadas as pressões para a sua aprovação. O promotor é uma grande multinacional do ramo. Fizemos, então, o que nos competia: esclarecer que o levantamento das restrições não estava nas atribuições da CCDR e, em menos de um mês, apresentámos alternativas(5), entre as quais a fusão desta iniciativa com a do Poceirão e a construção da Plataforma num terreno próximo da localização pretendida, do outro lado do Caminho de Ferro, área esta classificada como urbanizável. Mas aqui os terrenos custavam cinco vezes mais que os terrenos não urbanizáveis. Resistimos a todo o tipo de pressões inclusivamente a dois longos telefonemas do Primeiro-Ministro. Resistimos, mas não impedimos o erro. O Governo avocou o assunto e aprovou a localização pretendida, pelo promotor, com autorização para a implantação da Plataforma sobre um aterro com 100 ha de área e 1,5 m de altura. Destruindo, assim, mais uma vasta área dos terrenos agrícolas nacionais e criando uma grande barreira ao funcionamento ecológico dos regimes hídricos. E outros graves prejuízos para o erário público, que não cabe aqui referir. A construção da Plataforma foi iniciada mas entretanto as obras estão paradas há cerca de dois anos.

O planeamento urbanístico moderno teve as suas origens no iluminismo e no movimento racionalista. Fazer e aplicar o planeamento urbanístico em Portugal defronta-se com uma cultura pouco propensa à racionalidade e com governabilidades muito permissivas. Como já referimos, em mais do que uma ocasião, em Portugal os planos não se fazem para ser cumpridos. Fazem-se para ser alterados – o que pode ser pertinente e legítimo -, para serem violados ou olvidados.

Como alterar esta situação? Seguramente com o aperfeiçoamento da democracia, do Estado de Direito e, também, com o impulsionamento da participação popular nos processos de planeamento. João Ferrão, ex- Secretário de Estado do Ordenamento do Território referia frequentemente que “na Holanda o planeamento tem 80% de participação e 20% de técnica. Em Portugal dá-se o inverso: 80% de técnica e 20% de participação”. Retirando raras excepções, esses 20% referem-se à participação legal (inquéritos públicos) dos planos.

De facto, entre nós há um longo caminho a percorrer no que se refere à participação pública. Caminho que só se faz caminhando. Em nosso entender, o planeamento e a gestão urbanística poderão ser domínios propícios à intensificação da participação pública dada a sua ligação directa com a vida das pessoas. Temos advogado que os Partidos e os movimentos sociais deviam apostar mais nestes domínios com vista ao alargamento e eficácia da participação cívica, condição indispensável ao aperfeiçoamento da democracia representativa e da governabilidade.

Na Madeira, onde quase tudo está por fazer, em termos de práticas e de legalidade democráticas, talvez este seja um domínio a privilegiar. Este livro sobre o “20 de Fevereiro” e as respectivas sequências é, sem dúvida, um valioso contributo nesse sentido.

Se não temos autonomia porque temos governo regional e uma assembleia Fascista?



Fonte: DN Madeira

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Então do que andará à procura o "mijinhas-mor" e companhia?




José Pedro Pereira
Trajecto Político:
• Presidente da JSD Madeira 2011
• Vice – Presidente do NESD Lusófona (Núcleo de Estudantes Social Democratas da Universidade Lusófona) 2007 - 2009
• Secretario – Geral do NESD Lusófona (Núcleo de Estudantes Social Democratas da Universidade Lusófona) 2006 – 2007
• Presidente da Mesa dos Estudantes Social-democratas da Madeira 2005 – 2007
• Conselheiro Regional da JSD Madeira 2005 - 2008
• Vogal do Núcleo da JSD Monte 2004 - 2005





Edgar Garrido Gouveia
Trajecto Político:
• Formando na Universidade J Autárquica da JSD Madeira (2008);
• Vogal da Comissão Política Concelhia da JSD Funchal (2009);
• Vogal da Comissão Política Concelhia da JSD Funchal (2010);
• Conselheiro Regional da JSD Madeira (2010);
• Coordenador da Moção de Estratégia Global “Geração Madeira – Juventude com Futuro” apresentada no XVIII Congresso Regional da JSD Madeira (Setembro de 2010 a Janeiro de 2011);
• Vice-Presidente da JSD Madeira, desde Janeiro de 2011;
• Representante da JSD Madeira na Comissão Política Regional do PPD/PSD Madeira (2011).






Lívio Rómulo Soares Coelho
Trajecto Político:
• Secretário-Geral da JSD Madeira 2011
• Conselheiro Nacional da Juventude Social Democrata 2010
• Presidente da Concelhia da Juventude Social Democrata do Funchal 2010
• Conselheiro Nacional da Juventude Social Democrata 2008-2010
• Secretário da Mesa do NESD da Universidade da Beira Interior 2008-2009
• Presidente Fundador do Núcleo de Estudantes Social Democratas da Covilhã 2008-2009
• Conselheiro Nacional da Juventude Social Democrata 2007-2008
• Presidente de Mesa dos Estudantes Social Democratas 2007-2008
• Vogal da Concelhia do Funchal 2006
• Coordenador Regional dos Estudantes Social Democratas Madeira Ensino Secundário 2006
• Secretário da Mesa dos Estudantes Social Democratas 2005
• Presidente do Núcleo Estudantil do Funchal 2004-2005
• Secretário do Núcleo de Freguesia de São Martinho 2003

Dúlio André dos Santos Belo Alves
Trajecto Político:
• Vogal do núcleo da JSD/Água de Pena 1997 - 1999
• Presidente do núcleo da JSD/Água de Pena 1999 - 2000
• Vice-Presidente Membro da comissão política da concelhia da JSD Machico 2000- 2004
• Presidente da Comissão Política de Freguesia do PSD/Agua de Pena 2005-2006
• Membro da Assembleia de Freguesia de Água de Pena
• Vice-presidente da JASD, 2004-2008
• Vogal da Comissão Politica regional da JSD/Madeira, 2009-2011
• Membro da Comissão Politica de Freguesia do PSD/Água de Pena, 2009-2011
• Presidente da Comissão Política da Concelhia da JSD/Machico 2011 - Presente

Hélder Manuel Gouveia Gomes
Trajecto Político:
• Vogal Comissão Política Regional da JSD Madeira 2011;
• Responsável do tema Ciência Tecnologia e Inovação integrado na moção apresentada ao XVIII Congresso Regional da JSD Madeira;
• Universidade j "Viver em Autonomia" 2010;
• Presidente da Comissão Política da JSD Ribeira Brava 2010;
• Candidato a vereador nas autárquicas de 2009 a Câmara Municipal da Ribeira Brava;
• Universidade j Autárquica 2008;
• Conselheiro Regional da JSD Madeira (2008 a 2011);
• Presidente da Comissão Política da JSD Ribeira Brava 2008;
• Universidade j 2007;
• Vice - Presidente da Comissão Política da JSD Ribeira Brava 2007;
• Universidade j 2006:
• Presidente Núcleo de Freguesia da Ribeira Brava, JSD Ribeira Brava 2006;
• Conselheiro Regional da JSD Madeira (2006 a 2008);
• Vogal Núcleo de Freguesia da Ribeira Brava, JSD Ribeira Brava 2005;

Gustavo de Assis Soares Coelho
Trajecto Político:
• Director do Gabinete de Relações Internacionais da JSD Madeira (01/2011-Presente)
• Vice-Presidente da Concelhia da JSD Funchal (02/2011-Presente)
• Presidente da Mesa dos Estudantes Social-Democratas da JSD Madeira (2009-2010)
• Coordenador Regional dos Estudantes Social-Democratas do Ensino Superior da JSD Madeira (2007/2008)
• Vogal da Coordenação Regional dos Estudantes Social-Democratas do Ensino Secundário da JSD Madeira (2006/2007)
• Vice-Presidente do Núcleo de Estudantes Social-Democratas do Ensino Secundário da Concelhia da JSD Funchal (2005/2006)
• Vogal do Núcleo de Freguesia da JSD São Martinho, Funchal (2004/2006)
• Vogal do Núcleo de Estudantes Social-Democratas do Ensino Secundário da JSD Funchal (2003/2004)

Helder Miguel Fernandes Baptista
Trajecto Político:
• Vogal do núcleo de Freguesia da JSD de Santa Cruz
• Presidente núcleo Freguesia da JSD Santa Cruz
• Vice Presidente de Concelhia da JSD Santa Cruz
• Presidente de concelhia da JSD Santa Cruz
Sérgio Lobato Agostinho
Trajecto Político:
• Militante da Jsd Calheta desde 2003
• Presidente de núcleo de Freguesia do Arco da Calheta 2003
• Presidente de núcleo de Freguesia do Arco da Calheta 2004
• Presidente de núcleo de Freguesia do Arco da Calheta 2005
• Vice-Presidente da Comissão Política da JSD Calheta 2006
• Conselheiro Regional da JSD Madeira 2006 - 2008.
• Vice-Presidente da Comissão Política da JSD Calheta 2007
• Vice-Presidente da Comissão Política da JSD Calheta 2008
• Conselheiro Regional da JSD Madeira 2008 - 2010.
• Vice-Presidente da Comissão Política da JSD Calheta 2009
• Presidente da Comissão Política da JSD Calheta 2010
• Presidente da Comissão Política da JSD Calheta 2011 até ao presente
• Vogal da Mesa do Congresso da JSD Madeira 2011 até ao presente
• Representante da JSD na Comissão Política de Freguesia do Arco da Calheta do Partido Social Democrata 2006 até ao presente

Nídia Paula Mendes Neves
Trajecto Político:
• Militante da JSD São Vicente desde 1993.
• Secretaria da Comissão Politica da JSD São Vicente em 2008
• Presidente dos Jovens do Ensino Superior, da JSD São Vicente, em 2009
• Secretaria da Presidente da Mesa da JSD Madeira
• Vereadora Suplente do PSD na Câmara Municipal de São Vicente desde 2010
• Vice Presidente da JSD São Vicente em 2011

Sandra Cristina da Silva Martins
Trajecto Político:

• Vice-Presidente da Comissão Política da JSD Santana 2011 - Presente
• Universidade J – Edição 2010
• 2.ª Secretária na Assembleia de Freguesia da Junta de Freguesia de Santana - PSD 2009 - Presente
• Presidente do Núcleo da JSD Santana 2008 - 2009

Bernardo Manuel de Oliveira e Castro Caldeira
Trajecto Político:
• Presidente da Comissão Política da JSD Porto Santo - 2011
• Presidente da Comissão Política da JSD Porto Santo - 2010
• Presidente da Mesa do Congresso da JSD Madeira - 2011 até ao presente
• Presidente da Comissão Política da JSD Porto Santo - 2010
• Membro da Assembleia Municipal do Porto Santo - 2009 até ao presente
• Presidente da Comissão Política da JSD Porto Santo - 2009
• Secretário da Mesa do Congresso da JSD Madeira - 2008 a 2010
• Presidente da Comissão Política da JSD Porto Santo - 2008
• Vogal da Comissão Política da JSD Porto Santo - 2006
• Vice-Presidente da Comissão Política da JSD Porto Santo - 2005
• Presidente do Núcleo de Freguesia da JSD Porto Santo - 2004
• Conselheiro Regional da JSD Madeira – 2003 a 2005
• Vice-Presidente da Comissão Política da JSD Porto Santo – 2003
• Secretário da Comissão Política da JSD Porto Santo – 2002
• Inscrição na JSD Madeira -1996

Mais longe? Só se for em marcha atrás!



Cai a noite em Santana e também lá ao fundo no... Porto santo!



Uma maior Autonomia? Só na cabeça do Único Importante.



A ditadura prendia e matava, esta democracia na Madeira, refém de gente sem qualidade, ameaça, aterroriza e mata silenciosamente.








Os corruptos do PPD/PSD Madeira são o cancro da sociedade Madeirense.



Um cartoon com uma piada amarela, que so pode ser lido na rua.



segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PCP Madeira contribuí para o défice democrático na Madeira



1 – Amanhã, dia 28, o plenário da Assembleia Legislativa da Madeira (também conhecida por Santa Casa da Misericórdia entre outros nomes) reúne com 30 pontos para discussão.

2 – Como os deputados só reúnem até à uma da tarde (visto a parte da tarde servir para os deputados do PSD, alguns do CDS e alguns PS fazerem os seus negócios), dos 30 pontos do dia apenas serão discutidos uns 5.

3 – Dos referidos 30 pontos, 18 são apresentados pelo PCP, autoria do deputado único Sr. Edgar Silva.

4 – Este é o grande favor que o PCP faz ao regime, a legitimação do jackpot e de toda a corja.

5 – Assim, entendemos que o PCP/CDU Madeira faria um favor à luta pela democracia nesta ilha se fizesse companhia ao Bloco de Esquerda – bem longe da ALRAM.

6 – Isto porque o que se faz na ALRAM não é trabalho, é uma peça teatral que apenas serve de legitimação ao regime, na mesma medida que as Assembleias do Irão ou da Venezuela. E aqueles que na oposição ainda se dão ao trabalho de lá ir tentar fazer “trabalho sério” estão a fazer algo subversivo à luta pela democracia: o legitimar da máscara que tapa a cara deste regime mentalmente débil de cariz totalitário com tiques fascistas.

Esta gravata deveria ser usada pelos Srs deputados do PPD/PSD Madeira e alguns do CDS/PP Madeira. Pela atitude que estão a ter para com os Madeirenses

Recomendo uma leitura



sábado, 25 de fevereiro de 2012

Ireneu Barreto é o "segundo bispo do Funchal', afirma o Partido Nova Democracia



O Representante da República para a Madeira é o “segundo bispo do Funchal”. Quem o diz é o líder do PND Madeira, Baltazar Aguiar, que acusou Ireneu Barreto de ignorar os partidos da oposição, de ter ligações de proximidade com o Governo e de ignorar as agressões de que têm sido alvo elementos ligados ao PND por parte de militantes da JSD.
“O senhor dr. Ireneu Barreto deve se recordar que representa o Estado e deve preocupar-se com a situação dos madeirenses e dos partidos da oposição”, diz Baltazar Aguiar acrescentando que, ao contrário do que havia sido determinado pelo Governo central, “o dr Ireneu Barreto na Madeira descansa e vai gozar das palhaçadas com o dr. Jardim.” No seu entender “esta associação quase constante ao dr. Jardim” faz recordar outra figura, que ´o bispo do Funchal. O dr. Ireneu Barreto é neste momento uma espécie de segundo bispo do Funchal. Onde está o dr. Jardim ele também está”.
O líder da Nova Democracia entende que o “comportamento de Ireneu inaceitável”. Isto porque “temos o visto a visitar as obras do regime, a passear pela Madeira, a fazer elogios ao regime e chegou mesmo a dizer há dias que a Madeira era uma terra democrática”. Estas, acrescenta Baltazar Aguiar, “foram declarações únicas porque nem os seus antecessores não se atreviam a tanto.”
O tratamento dado aos partidos da oposição foi outra das críticas feitas à actuação do Representante. “O senhor dr. Ireneu alguma vez já falou com os partidos da oposição, penso que não”, afirmou questionado de imediato se “alguma vez lhe incendiaram automóveis na Madeira? O dr. Ireneu Barreto tem propriedades na Madeira, é que já houve elementos do PND com propriedades incendiadas na Madeira? O dr. Ireneu Barreto já foi agredido nas ruas? É que tem havido múltiplas agressões por elementos ligados a uma famosa organização socialista que é a Juventude Social Democrata a militantes do PND.”
A agressão ocorrida há meses ao vereador Gil Canha foi um dos exemplos dados por Baltazar Aguiar. “Alguma vez o dr. Ireneu Barreto procurou saber o que se passa nesse campo?”.


Fonte : DN Madeira

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Alberto Joaão Jardim tem Corpo de Agentes da PSP a protegerem-no de si próprio



Alberto João é convidado no 500º episódio de "Os Simpsons" e pela primeira vez nas 27 temporadas, homer Simpson não é a personagem menos intelegente.



Descarregar um navio no Porto do Caniçal, custa seis vezes mais que nos Açores. Agradeça ao Dr. Jardim e aos Sousas também.



"Agricultor há sete anos sem acesso ao seu terreno". A frase consta de uma tarja e é o protesto de um homem que esta tarde esperou pela inauguração.



Fonte: DN Madeira

Inclinação brutal da estrada que AJJ inaugurou hoje. Faz me lembrar a casa inclinada do Quebra Costas.







Fundação do PSD Madeira ( Alberto João Jardim e colegas de partido), deve 183 mil euros a 229 estudantes Madeirenses.





quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

João Carlos Abreu prepara-se para aumentar a sua coleção de gravatas



Obra documental retrata 20 de Fevereiro. Livro de fotografia de Octávio Passos é "murro no estômago", disse Miguel Albuquerque



A fildelidade, o desespero, a angústia, a esperança, a força, a desgraça, a morte. Tudo isto está retratado nas 80 fotografias que fazem o livro ‘20 de Fevereiro’, de Octávio Passos, “um livro excepcional, um murro no estômago das pessoas”, disse Miguel Albuquerque. O presidente da câmara do Funchal esteve entre as dezenas que se juntaram esta noite no Museu da Electricidade para o lançamento da obra.
As fotos acabam por contar uma história que é complementada com textos de Graça Alves e com algumas frases soltas de quem viveu o drama. Para quem não viveu, fica um documento que acaba por ser histórico. “Como o livro retrata de 20 a 26, tentei criar um fio condutor e fazer uma selecção coerente daqueles dias”, explicou o autor.
"É um livro magnífico. É um livro que tem uma energia muito forte. As fotografias têm um impacto fortíssimo emocional nas pessoas. Penso que é um livro de fotografia sensacional e acho que é um livro de fotografia importantíssimo que marca de facto um episódio na vida da nossa cidade e do nosso país", afirmou o presidente da Câmara. Miguel Albuquerque assume que a cidade está mais vulnerável desde essa altura, mas sobretudo desde os incêndios de Agosto desse mesmo ano. É preciso mudar práticas e políticas para preservar o meio ambiente e o planeta, alertou.
Octávio Passos sente-se realizado com o produto final. A selecção das fotografias, na sua opinião, foi “a melhor e foi a mais justa”. Muitas mais ficaram por publicar.
Esta primeira edição sai com dois mil exemplares, pela editora Loginforlove, um número que espera que não seja suficiente. Tem um custo de 25 euros, sendo que um euro reverte para a Cruz vermelha.
'20 de Fevereiro' vai estar à venda a partir de amanhã nas livrarias Esperança, Fnac, Bertrand, Julber, nos CTT e em outros espaços.


Fonte: DN Madeira

IRINEU BARRETO É UMA ESPÉCIE DE BISPO DO FUNCHAL

Fundação francesa distingue portuguesas, uma voluntária da Madeira (1º prémio) por projetos de conservação da natureza

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Foto do dia!



Este pessoal vota sem sequer ler, só pode….

«Resolução da Assembleia da República n.º 22/2012. D.R. n.º 33, Série I de 2012-02-15 – Assembleia da República


Recomenda ao Governo que promova o estabelecimento de uma concorrência saudável no setor do leite e dos produtos lácteos, reabra a discussão do regime de quotas leiteiras nos fóruns próprios da União Europeia e defenda intransigentemente a sua manutenção na regulamentação comum do leite e dos produtos lácteos».
é que a promoção de uma «concorrência saudável» é em tudo contrária ao sistema socialista do «regime de quotas leiteiras».
Sem espanto, se a concorrencia é recomendada, já para o seu contrário, as quotas, é defendida a «defesa intransigente»….não fosse passar a haver uma concorrência saudável em que cada produtor produza o que bem entenda e possa.

Enfim…., para além do analfabetismo funcional, continua tudo na mesma.

Mensagem de Bento XVI para a Quaresma



O tempo da Quaresma, salienta o Papa na sua mensagem, é propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé: «Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal».

Mensagem divide-se
em três partes

O texto de Bento XVI está divido em três partes:



1- A primeira intitula-se «Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão. Nela, o Papa explica que «a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades.»

2. «Uns aos outros»: o dom da reciprocidade. Neste segundo ponto, Bento XVI afirma que «uma sociedade como a actual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! Os discípulos do Senhor vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação».

3 - Por último, o Santo Padre sublinha que: «Para nos estimularmos ao amor e às boas obras», é preciso «caminhar juntos na santidade».
A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efectivo sempre maior. «Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua», lembra o Papa, citando o seu antecessor, Beato João Paulo II.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Partido Nova Democracia denuncia propaganda de Jardim para controlar RTP



O PND foi, na manhã de hoje, à porta da RTP-Madeira denunciar o que chama de "propaganda ignóbil" de Alberto João Jardim, no sentido de controlar a comunicação social madeirense, em particular a RTP e a RDP.

Gil Canha fala num estilo de propaganda já utilizado pelos nazis, que consiste em "provocar para subjugar". Ao que afirma Canha, trata-se de "pressão constante para subjugar aos seus interesses", aos do PSD e dos satélites do partido como "o grupo Sousa (...), parasita do PSD".

Uma estratégia que, de acordo com o dirigente do PND na Madeira, tem resultado.

Fonte: DN Madeira

domingo, 19 de fevereiro de 2012

O Desventura Garcês..


O Excelentíssimo Secretário Regional das Finanças Dr. Ventura Garcês garante que a Madeira terá já recebido 200 milhões de euros ao abrigo da "Lei de Meios", usados "rigorosamente". Ainda bem que assim foi, já havia gente a pensar que tinha sido usado para Arraiais e vinho seco..

Está certo que este homem, juntamente com o pau mandado do Instituto Regional de Estatística esconderam debaixo do tapete uma dívida superior a 6 mil milhões. Mas por amor de Deus, não é por isso que ele iria mentir em relação a estes 200 milhões-zinhos.

Vamos lá desta vez acreditar que foi bem gasto:
- Rebentou-se com a ribeira da Ponta do Sol para depositar inertes atrás da muralha da mega piscina de água salgada do Lugar de Baixo.
- Em vez de se retirar construções de dentro das ribeiras e dos afluentes, fez-se delas ainda melhores tabogans de água, com betão muito liso e bonito. Assim da próxima vez que chover a sério a água poderá circular em média com o dobro do caudal e da velocidade que no passado. E com um pouco de azar levar o dobro das vidas.
- Para salvar a ilustre padaria da Fundoa (que deixaram construir em local de risco extremo) seguiu-se o motto do Aldraberto João: enfrentar a natureza. Em vez de mudar a padaria para outro local qualquer, desviou-se um ribeiro recorrendo a milhões de euros e toneladas de betão e betonou-se uma encosta de centenas de metros, mas ao menos deixou-se feliz o pato bravo proprietário do empreendimento :)

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Jardim diz que o PSD-M está a ser “sabotado”




Sabotada foi toda uma população que durante anos se viu sob o jugo do jardinismo.


Sabotagem é manter-se no poder durante anos a fio e ainda promover a sucessão a uns quantos meninos engordados pelo regime, sem conhecimento nenhum do que custa a vida real e com uma falta de respeito pelas instituições democráticas que envergonha toda uma população.


Sabotagem é ter feito com que as pessoas tivessem medo em falar, em pensar pelas suas cabeças e, assim, terem contribuido para uma sociedade mais justa, mais solidária, habituada a pensar e com novas ideias.


Sabotagem é terem habituado um povo ao facilitismo em troca de votos.


Sabotagem é criarem falsas expetativas nas pessoas e agora terem que entregar o esforço de uma vida à banca.


Sabotagem é fazer promessas eleitorais e não as cumprir.


Sabotagem é não ter a coragem de assumir que o melhor era por a decisão novamente nas maõs do povo, demitindo-se.


Sabotagem é ter produzido,durante anos, declarações difamatórias de tudo e de todos que não fossem da sua cor.


Sabotagem é manter luxos como marinas para os comparsas do descalabro estacionarem os seus barquitos e os pobres e vulgares trabalhadores terem que pagar estacionamento em todo o lado.


Sabotagem é apoiar os clubes não pelo o que o desporto pode trazer a uma sociedade mas sim pelos votos que a sociedade que pratica desporto pode trazer a seu partido.


Sabotagem é continuar a dar milhões ao JM e não dar apoio ao Armas, que esse sim, fazia um verdadeiro serviço público.


Sabotagem é manter o Jackpot dos partidos e tirar o subsídio de insularidade.


Sabotagem é ter construído elefantes brancos e não ter dinheiro para um novo hospital.


Sabotagem é haver meninos a passarem-se de WRC e as urgências fecharem durante a noite.


Sabotagem... é utilizar espaços públicos, onde as pessoas vão por devoção (adros de igreja), para aproveitar o embebimento das pessoas pela palavra suprema, e dizer umas quantas alarvidades.


Sabotagem é aquilo que se faz à alma quando proferimos afirmações nas quais já nem nós acreditamos...

Está na altura de retribuir com um feriado Regional!



























Deveria ser criado, com a máxima urgência, um feriado Regional em honra do nosso Eterno & Querido Líder "Dom Alberto I - O Inaugurador". Este glorioso dia seria precedido por uma semana de festividades, organizadas pela secretária do Turismo, com marchas triunfais na placa central da Avenida Arriaga ostentando bandeiras da Região Autónoma e estandartes da Presidência do Governo, tudo isto animado por danças alegóricas interpretadas pelo Machadinho. Finalmente, no magnífico dia de homenagem a Sua Majestade, seria erguido um gigantesco palco em frente à Sé Catedral do Funchal, decorado com flores azuis e amarelas e regado por um cordão humano de militantes mentecaptos da JSD a urinar para o pódio. E uma missa (pela saúde do dito cujo) dirigida pelo ex. Bispo do Funchal (D. Teodoro Faria) seria então seguida pelo discurso patriótico contra os inimigos da Autonomia por parte do nosso Querido Líder.



Tudo isto perante uma multidão deste nosso povo de Inteligência Superior.


Rafaela Fernandes ameaçou processar Quintino Costa. Cá para nós. Dos dois quem deve ter insónias é a deputada do PPD/PSD Madeira.

Segundo a nossa sondagem o mijadouro da sede da JSD/Madeira chama-se sala de orgias gay




Sala de orgias gay - 21 Votos (53%)


Sala yachts bar - 10 Votos (25%)


Sala do "mijinhas-mor" - 5 Votos (12%)

Sala dos gémeos - 3 Votos (7%)

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Não é que o menino do carro preto (Martin Santos) também comanda a ofensiva anti-autonomia e anti-PSD/Madeira



Jaime Ramos diz que nos Açores "ainda se lava roupa nas ribeiras". Só alucinações...



Jaime Ramos ainda está a discursar, em nome da bancada 'laranja', atacando a oposição, a comunicação social e o Governo da República. O líder parlamentar do PSD-M começou por afirmar que toda a oposição madeirense é controlada pelo DIÁRIO e pelos "ingleses".

O deputado justificou a dívida da Região com obras e desenvolvimento e acusou a comunicação social e os "separatistas do continente" de pretenderem denegrir a imagem da Região. Jaime Ramos disse que, na Madeira, há obra, enquanto no resto do País "não há nada". Sobre os Açores, garantiu que "está tão atrasado como há 30 anos e ainda se lava roupa na ribeira".

As únicas referências positivas, até agora, foram, surpreendentemente, para António José Seguro, líder nacional do PS que disse fazer "uma oposição construtiva" que o levou a não votar contra o Orçamento de Estado.

Neste momento, Jaime Ramos está a tentar defender o CINM e a acusar a República de querer destruir a praça madeirense. O PSD, sublinha, não vai aceitar que "os madeirenses sejam humilhados" e não admite sacrifícios impostos por Lisboa.

"Mentira", foi a palavra mais utilizada até agora, para classificar o tratamento que é dado ao Governo Regional, na comunicação social, nacional e regional.

Fonte: DN Madeira

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Só em conjunto com um restaurante poderemos vencer a crise!



Conferências Vicentinas dão importante apoio aos pobres. E eu que o apoio importante era do PPD/PSD Madeira?



As Conferências de São Vicente de Paulo, que se encontram em actividade em 39 paróquias da Diocese do Funchal e na Escola Francisco Franco, realizam importante trabalho de apoio aos pobres .
A figura que dá o nome a esta instituição – São Vicente de Paulo – nasceu em 1581 na localidade de Pouy, em França. Desde criança que conviveu com os pobres e experimentou as condições da sua vida.
Em 1600 foi ordenado sacerdote e levou sempre uma vida humilde e solidária. As Conferências Vicentinas, fundadas por António Ozanam e seus cinco companheiros, no ano 1833 tiveram a sua inspiração naquele santo e desde então rapidamente se expanduiram por todo o mundo.
As Conferências de São Vicente de Paulo, que se encontram em todas dioceses portuguesas, distribuem-se por Conselhos Centrais que orientam as actividades desses grupos de caridade.
Estas conferências não realizam grandes acções de campanha para se dar a conhecer a Instituição porque são um movimento de leigos católicos cujo objectivo não é obter notoriedade ou prestígio, mas sim ajudar os mais necessitados.
A acção vicentina procura ser a resposta oportuna para cada situação de sofrimento ou pobreza que se detecta - resposta mais ou menos imediata, ou de simples encaminhamento das situações mais difíceis para as vias possíveis de resolução, inquietando consciências indiferentes, apesar de responsáveis, mas com possibilidade de resposta às situações de pobreza e sofrimento.
Os Vicentinos e Vicentinas preocupam-se com a promoção do homem na sociedade através de um sentimento de afecto e respeito pela dignidade de cada pessoa, da oferta de amor, a que todos têm direito, da compreensão e receptividade a uma confidência ou a um desabafo, um conselho com uma palavra amiga, um olhar carinhoso, que são motivos de fé e de esperança.

Fonte:
Pasquim do PPD/PSD Madeira pago pelos Madeirenses e cubanos

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A casa do pobre Cavaco Silva


Alberga 450 pessoas, diariamente. Dispõe de 17 mil metro quadrados de área coberta. Conta ao seu serviço 58 viaturas. E custa 18 milhões de euros por ano.