domingo, 27 de novembro de 2011

De canção fascista a Património Imaterial da Humanidade!...

O Eurodeputado Nuno Teixeira faz o trabalho e o "mijinhas" leva os louros.

Enfim, proxenetas sim, prostitutas não.


“Independência sim, separatismo não”, defende vice-presidente do PSD-Madeira

Miguel Sousa, vice-presidente do PSD e da Assembleia Legislativa na Madeira, defendeu hoje, uma autonomia “em todas as suas expressões” que dê ao arquipélago “poder a 100 por cento sobre o que nos interessa”. E, por não querer “dar ideia de que o separatismo é a solução”, subscreveu um slogan catalão: "independência sim, separatismo não".

deputado social-democrata intervindo em representação da sua bancada na sessão comemorativa do 25 de Novembro, afirmou que, “perante o apetite centralizador e macrocéfalo de Lisboa, “a emancipação pela via da autonomia permitiu-nos inverter o sentimento de desprezo e esquecimento a que nos votava Lisboa”. Mas, tal emancipação tem-se revelado” insuficiente para nos resguardarmos do contágio continental como para tomar decisões que se impõem tanto para o presente como para o futuro da Madeira”.

Sousa, numa referência indirecta ao Orçamento de Estado e ao plano de resgate regional, acusou ainda Lisboa de pretender colocar a Madeira “à míngua da autorização colonial”. Neste contexto, criticou a comunicação social “deste Portugal terceiro-mundista”, a Assembleia da República que “interferiu ilegalmente” ao debater a situação financeira da região, em vésperas das eleições, e “outros, em funções do Estado” que “não se coibiram de procurar influenciar as eleições com informações incorrectas”.

Segundo o deputado do PSD, partido que mantém a tradição de celebrar no parlamento regional o 25 de Novembro em vez da Revolução das Cravos,”não foi o 25 de Abril que permitiu aos portugueses se libertarem da ditadura em que vivíamos oprimidos e amordaçados”, nem “ao 25 de Abril que devemos hoje vivermos em democracia”. Foi sim “o outro 25, o 25 de Novembro, [que] pôs fim, em rigor, a 50 anos de Salazar, Marcelo e PREC gonçalvista”. Depois atalhou: “Fomos nós madeirenses, quem denunciou e enfrentou os Otelos, Vascos, Cunhais e outros que tais do Portugal ´abrilista`, enquanto a nova classe política continental se instalava”.

Fonte: Publico

sábado, 26 de novembro de 2011

Que lhe parece o novo regimento da Assembleia Legislativa da Madeira?


Na minha opinião, é um acto claramente de fascismo.

Mas o que é que estavam à espera? Um parlamemto dirigido por uma rainha da inglaterra e ainda por cima reformada? Queriam o que? Ver os plebeus a botar palavra?

É uma vergonha, e inadmissivel, trata-se de uma jogada, para os Senhores deputados continuarem a ganhar mais do que um salário. Deve ser abolida já!!! Se não podem ser deputados que não o sejam, não estão lá de borla, ganham demasiado para nem se dignarem a aparecer para as votações.

O Regimento está em perfeita conformidade, com toda a aberração parlamentar de fundo.

Ainda não percebi porquê que a oposição não se une e deixa de aparecer naquele antro chamado por alguns de Assembleia. Simples, se é inconstitucional, deixem os trambolhos do PSD Madeira sozinhos. Pode ser que assim a opinião pública se aperceba da gravidade da situação. Hoje 1 representa 25, amanhã basta uma mensagem.

Estes deputados deveriam ficar numa cota de 0.25 cada e não 25, só facto de estarem a representar faltosos era essa mediada que eu defendia!

Ta visto que os 25 Deputados não têm liberdede nenhuma de decisão , com esta medida facilita as coisas ao regime que assim tem muito mais facilidades em seguir em frente com o" quero posso e mando" ... e... sempre são menos 25 que deixam de usar as toilettes do Parlamento poupando assim papel higienico e agua ...

Parece-me um circo governado por um domador sem forças mas que ainda pinta o cabelo e os bigodes achando que vai parecer mais jovem. Fora desse circo vive o propietário que ainda não se apercebeu que está à beira de ser devorado pelos leões.
Dentro da tenda , só estão palhaços, claro!

È Triste ...
Mais vale os partidos da oposição deixarem de participar nesta encenação, neste faz de conta, neste embuste. É deixá-los lá, sós, isolados, a lamberem-se uns aos outros e lambuzarem-se em regimentos onde um deputado possa votar por 25, onde a participação do governo se limite ao debate anual do orçamento, onde para se ter quorum sejam apenas necessários 1/3 dos deputados e onde os partidos da oposição mal podem abrir a boca.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Iluminações são adjudicadas, desde 1996, a empresa de Sílvio Santos, ex-deputado do PSD e patrão de Marques Mendes



nos negócios das energias renováveis. Gastos vão ser contabilizados no Orçamento do próximo ano. Podem ascender a cinco milhões, quase metade dos 12 milhões de euros que Governo vai poupar com fecho de sete embaixadas.

O Governo Regional da Madeira vai gastar mais de três milhões de euros nas iluminações decorativas de Natal e no fogo-de-artifício do fim do Ano. E dadas as presentes dificuldades de tesouraria remeteu para o Orçamento de 2012 o pagamento de 2,29 milhões de euros.

A notícia é avançada pelo "Público" que calcula que a factura das festas, incluindo as animações de rua, ronde os cinco milhões de euros, sensivelmente o mesmo que em anos anteriores. Este valor representa quase metade dos 12 milhões de euros que Governo quer poupar com fecho de sete embaixadas.»


terça-feira, 22 de novembro de 2011

Até Filipe Malheiro da lições de moral ao pobre "mijinhas"

Fonte: Tribuna da Madeira

Um minuto de silêncio pela "morte" da Assembleia. Deputada do PND decretou o óbito do parlamento



Rubina Sequeira, no que foi acompanhada pelos três deputados do PTP, acaba de respeitar um minuto de silêncio pelo que considera ser "a morte da Assembleia". A deputada do PND não tem dúvidas de que, ao ser aprovada a proposta de regimento do PSD, o parlamento deixa de ter vida. "Acabem com a hipocrisia, bastaria estar aqui o único deputado do PSD, o chefe do Governo", afirmou.

Rubina Sequeira recordou aos social-democratas que "pela primeira vez " a maioria dos votos está do lado da oposição.

Fonte: DN Madeira

JORGE FERREIRA



Passados dois anos a sua ausência continua-nos a pesar!

Nunca é demais recordar o seu último artigo, de uma fabulosa clarividência:


AVEIRO, CAPITAL JUDICIÁRIA

1. O PROCESSO.

Quis o sortilégio jurídico-processual do Estado que Aveiro fosse inscrita nos mapas oficiais também como capital judiciária transitória. Era a capital da Luz, era a capital da Ria, era a capital do sal, era a capital dos ovos moles, era a capital da oposição à ditadura, era a capital do debate e da polémica, agora tem mais.

E fica-lhe bem, a Aveiro, terra de ancestralidade e profundas raízes republicanas ter a oportunidade de dar um exemplo à República de combate à corrupção, que fique nos anais da história política da cidade. Ainda mais nas vésperas das comemorações do centenário da República que para o ano ocorrem.

Até agora o DIAP de Aveiro, o Tribunal do Baixo Vouga e o Tribunal de Instrução Criminal de Aveiro estão de parabéns pela forma célere, eficaz, desespectacularizada e o mais sóbria que é possível, tem conduzido o diálogo do órgão de soberania Tribunais e demais autoridades judiciárias, se tem relacionado com a opinião pública. Merece especial encómio a forma segura, esclarecedora e consistente como o Juiz Presidente do Tribunal se tem dirigido à opinião pública, bem distante do pornográfico atabalhoamento dos dias de brasa da Casa Pia.

2. A CORRUPÇÃO.

Desde que se começou a perceber que não havia ninguém imune a uma perseguição a alta velocidade pelas viaturas da Polícia Judiciária, mesmo daqueles que são visitas de casa de toda a gente, muita coisa mudou. E a primeira coisa que mudou foi a atitude política das pessoas que granjearam notoriedade pública. Aquela espécie de imunidade mediática, que não jurídica, de que até então tinham beneficiado, mesmo que tivessem o cartãozinho do partido, da seita, do clube algarvio com validade 15 de Julho/15 de Agosto, terminara.
A partir do caso Casa Pia, os políticos portugueses inventaram uma frase que repetem até à náusea mas fazendo-o muito conscientemente pelo efeito de repetição que sabem vir a ter no subconsciente eleitoral do país, e que tem servido às mil maravilhas não para subverter resultados eleitorais, mas para esconder uma coisa pior: os actuais políticos portugueses não querem combater a corrupção porque sabem onde ela está, porque são cobardes e não denunciam, porque são cúmplices e também beneficiam, porque têm um desprezível conceito do bem comum, porque não têm valores, apenas interesses, porque nalguns casos têm medo e ter medo é humano (há histórias de correctivos nocturnos e alguns acidentes rodoviários estranhos nos últimos anos) e, neste caso, interesses é sinónimo de dinheiro, carteira, notas, contas bancárias, offshore.

A frase é “À Política o que é da Política, à Justiça o que é da Justiça.”

Sempre que surje uma suspeita, uma dúvida, uma diligência na Justiça, os microfones do decreto eleitoral, hoje chamados canais de televisão por cabo todos diferentes e todos iguais, fazem a ronda das sedes dos partidos e invariavelmente fazem a metódica e higiénica recolha da frasezinha fatal e indispensável para sossegar a consciência do regime. Paulo Portas, que rapinou 60000 fotocópias do gabinete, que fez ruinosos negócios de Estado com equipamento material como submarinos e helicópteros estragados, material com contrapartidas ainda por apurar, cujo partido também foi financiado pelo novo “Rei da Sucata” é useiro e vezeiro no uso desta lenga-lenga corrupteira para ver se se esquecem dele e consegue passar pelos pingos da chuva.
Ora, o que é que isto significa, tudo bem descascadinho? Significa que os jornalistas devem largar o assunto e deixar a Justiça funcionar com os inúmeros casos em curso plurianual de actividades, como submarinos, contratos, contrapartidas fantasmas de lesa-património nacional, sobreiros, Freeport de Alcochete, bancos sortidos, Oliveira e Costa, Dias Loureiro, João Rendeiro, doping no futebol de vez em quando e para variar, tanta, tanta, coisa.

Já a oposição, se tiver juizinho, deve seguir adiante e discutir política, como o índice da pobreza, os números do desemprego, a invasão dos comerciantes chineses, os incêndios no Verão e as cheias do Inverno. E é melhor que seja assim, porque há sempre dossiers novos prontos a sair para quem se portar mal. E assim tem sido.

Sugere-se, desde já, que em Aveiro se deixem de escutas e de escutinhas, por que com o fogo, os alvos e os senhores importantes que têm amigos chamados Joaquins não se pode brincar. Os magistrados do DIAP de Aveiro deveriam, sim, prosseguir as investigações e esquecer as malfadadas escutas, que apenas servem à oposição e prejudicam a governação do país.

Deixem o Primeiro-Ministro de Portugal governar. À Política o que é da Política, à Justiça o que é da Justiça.

Uma sumária leitura dos clássicos ensina-nos como todos viam o poder exercido para o bem dos outros como o exemplo do Governo virtuoso e o poder exercido para o bem próprio, como o exemplo do Governo pecaminoso. Interessava o carácter, não o botão da junta de boi que arava a terra. Agora, não. Pode ser-se um crápula e fazer um bom botão. E pode ser-se uma pessoa séria absolutamente desastrada com as maravilhas da técnica.

Permitam os leitores uma pequena incursão de memória: lembram-se da acusação feita ao Governo de José Sócrates tentar comprar a TVI antes do episódio Moura Guedes? Lembram-se que foi através de uma fuga de informação que se soube da operação? E também se lembram que Manuela Ferreira Leite, em Junho passado, disse taxativamente que José Sócrates estava a mentir quando afirmou nada saber sobre a negociata? E que não foi desmentida?

3. BATER NO FUNDO.

Esta semana trouxe-nos, enfim, o episódio final na triste sucessão de equívocos, desconfianças, suspeições, incompreensões, ordens por explicar e por cumprir, em que a Justiça desgraçadamente se transformou. Noronha do Nascimento, presidente do Supremo Tribunal de Justiça, e Fernando Pinto Monteiro, procurador-geral da República, em acesa disputa, tu cá tu lá, nas ruas, à entrada e saída de prédios, de escadas, de carros, de aeroportos, eu sei lá que mais…, debateram-se em duelo institucional deprimente sobre a melhor explicação a dar a propósito do destino final para as escutas das conversas telefónicas de José Sócrates com pelo menos um amigo, onde, alegadamente se faziam combinações sobre um “amigo Joaquim”, que alegadamente precisaria de umas coroas para um negócio que Sócrates afirmara desconhecer.

Os indícios de corrupção alargada ao mais alto nível do Estado estão aí para quem os quiser ver e escrutinar. Nos últimos trinta anos de Democracia, governos de esquerda e de direita estiveram sob a mira criminal e debaixo do escrutínio dos media. Depois dos sucessivos casos que saltaram para a ribalta pública, bem como dos sinais de alarme escarrapachados nos relatórios de organizações internacionais, o poder político continua impune e indiferente, apesar das constantes palavras vãs e mansas.

A realidade é o que é, mas ninguém pode ficar indiferente à tentativa de desvalorização da investigação criminal que continua a fazer, lentamente, um caminho infame. Em vez de responsabilizar os sucessivos governos que têm o poder de legislar e de exigir responsabilidades, aqui e ali, sobretudo quando os escândalos chegam à opinião pública, surgem imediatamente os ataques aos investigadores criminais e magistrados. Normalmente, e apesar de existirem alguns fundamentos para esta avaliação, a verdade é que quem tão selectivamente aponta o dedo a quem combate a corrupção na primeira linha não tem o mesmo critério na exigência ao governo de leis claras e atribuição de meios adequados para responder à sofisticação do crime de 'colarinho branco'. Com o desenvolvimento da operação "Face Oculta", a actualidade revelou um novo e surpreendente patamar de debate, que passa por reduzir o combate à corrupção a uma mera questão de moralização do sistema, supostamente levada a cabo por heróis imbuídos de um espírito messiânico.

Ora, o combate à corrupção começa justamente por ser um caso de política antes de poder vir a ser um caso de polícia, porque se trata justamente de saber se quem tem por obrigação escolher outros sabe escolhê-los ou se qualquer valdevinos serve. Não é uma questão de moralidade e de coragem, é um caso seriedade, de competência, de justiça social, de perseguir quem rouba o dinheiro do bolso dos outros. Que não haja qualquer confusão: há uma diferença abissal entre pugnar por mais justiça social, com mais solidariedade e menos corrupção, e pactuar, quiçá promover a gritante promiscuidade e tráfico de influências que estão na origem da corrupção.

4. AS REFORMAS.

Desde o caso Casa Pia o Portugal político assistiu a um fenómeno novo. Sempre que elementos do PS são processualmente visados em processos de investigação criminal as leis mudam. Não se percebe porquê, porque se trata muitas vezes de alterações sem paternidade assumida, cheiram a soluções cirúrgicas para vir a permitir mais tarde resolver problemas em processos concretos que já se sabem que irão surgir. Traduzem-se em propostas de lei supersónicas, apresentadas, votadas e aprovadas no Parlamento em poucos dias e que entram em vigor quase de imediato, para blindar desde logo a ordem jurídica. Foi justamente o que sucedeu com as duas últimas leis de alteração do Código de Processo Penal e do Código Penal. Mas pronto, deixemos então à Justiça…

O PS, com o apoio do PSD, que votou a favor e com o apoio do CDS, que também votou a favor, tornou-se no campeão da subversão política da ordem jurídica. Legisla-se a quente, para safar a pele de alguém e não porque se trate de uma solução-técnico-jurídica JUSTA.

5. O SEGREDO DE JUSTIÇA.

Não deve haver tema mais debatido em Portugal nas televisões, nos jornais, nas rádios, nas revistas especializadas, nas colunas dos periódicos, do que o segredo de justiça. Não deve haver norma processual penal mais violada em Portugal nos últimos anos do que o que regula o segredo de justiça. A natureza humana tem um irresistível impulso para a espreita da fechadura, subir muros de segredos. Compreender o regime jurídico do segredo de justiça em processo penal nos últimos trinta anos em Portugal deveria ser disciplina de natureza esotérica obrigatória autónoma nos cursos de Direito. O problema agora, e nasce sempre um problema quando se resolve outro, é saber o que fazer às escutas em que são apanhados titulares de altos cargos públicos. Um diz que mandou destruir, mas não foram destruídas. Outro diz que recebe certidões a pedaços. Tudo nas pantalhas do prime-time, para tristeza de que aspira a viver num país com um módico de decência e confiança nas instituições. Esta semana Portugal viveu num deplorável estado de sítio judiciário. A proposta óbvia é: congelamento legislativo até à consolidação de um quadro normativo claro, que todos percebam e saibam aplicar.

6. O FUTURO.

Não é fácil resolver o problema de desconfiança em que a Justiça se deixou colocar neste últimos anos. Proibir a legiferancia durante cinco anos para permitir a consolidação da ordem jurídica? Mudar os protagonistas, todos provenientes de corporações que se protegem umas aos outras para garantir a velha vindima duriense antes do regresso aos processos a 15 de Setembro? Fixar interpretação jurisprudencial das leis que elimine a estupefacção cidadã sobre como dois casos iguais podem ter duas soluções diferentes na decisão jurisprudencial, evoluindo, embora gradualmente para um sistema de precedente judiciário? Não sabemos. Há decisores políticos escolhidos para decidir. Que o façam e, sobretudo, que o expliquem bem para que não seja necessário dicionário.

7. O SISTEMA PARTIDÁRIO.

Está aqui o nó górdio do problema. É aqui que se começa. Uns cupões de gasolina por um favorzito na segurança social. Uma influencia no notário para uma facilidade na conservatória. Um toque no primo para um recebimento nas Finanças e por aí acima. A carreira interna vai-se fazendo. Descobrem-se contratos, notas, malas, luvas, comissões, offshore, sudokus de datas de despachos, de autorizações, de vistos, de datas, de ginásticas que podem render milhões, tudo à sombra de crescente impunidade e, assim, de irresponsabilidade.

Isto não se combate, sobretudo num país de amigos de café, de primos afastados, de família chegada sentado numa secretária à espera de uma manchete de um qualquer semanário que saia no dia seguinte, para recomeço da rambóia. Resolve-se com iniciativa e sem medo. Se com um cefalópode gigante siciliano é possível, com uma alforreca algarvia deverá bastar um mandado de busca e apreensão, desde que evidentemente a vítima seja avisada na véspera para queimar uns papéis na lareira.

O último desespero se tudo falhar: a campanha negra. A espionagem. A conspiração. Sócrates também já tentou esta. Não resulta. Quando a credibilidade se esfuma não há argumento que resista.

8. UM HOMEM DO AZAR.

Desde que Sócrates chegou ao poder que a Justiça tomou conta das suas sucessivas trapalhadas, mostrando que a carreira política do Primeiro-Ministro se construiu na base da confusão. A SOVENCO, os projectos da Cova da Beira, assinados por Sócrates mas ainda não se sabe feitos por quem, uma licenciatura fast-food, que mete fax’s ao Domingo, notas sobre trabalhos universitários risíveis, confusões na explicação do curriculum oficial sucessivamente alterado nos serviços parlamentares, esquecimentos de sócios ilustres em negócios com Felgueiras e Vara, discrepâncias em valores de compras de casas, em prédios de luxo em plena Lisboa, um ror de trapalhadas e mentirolas no processo mal cheiroso do Freeport de Alcochete longe do seu termo, e ainda mais umas coisitas Ventspils, que não tardarão a chegar por aí. Nada bate certo. Nem num simples relatório de técnicos da OCDE sobre a educação em Portugal Sócrates foi capaz de enfrentar a verdade numa tarde parlamentar, em que de uma vez só destruiu o relatório, o sítio da internet do PS e as suas próprias convicções de verdade sobre o assunto.

Rematando: agora, alegadamente, o Primeiro-Ministro é comentado no estrangeiro por ter tentado, não se sabe se sim, se não, uma cunha a um amigo administrador de um banco privado totalmente dominado pelo seu Partido para safar um amigo que por sinal até tem valido bastante no sector da comunicação social. Assim uma espécie de Berlusconni, em versão interior esquecido e marginalizado. Não me surpreendeu a simpatia indisfarçável com que Sócrates esmiuçou o inenarrável Primeiro-Ministro italiano. Bate tudo cero: uma ideia de vida, de progresso, de carreira, de “subir na vida”. E isto, caros leitores, que já não tem nada a ver com maiorias, taxas de imposto, PME’s, PEC, meio milhão de desempregados, um Estado em pré-insolvência, tudo remete para segundo plano da crise nacional mais profunda que Portugal vive desde a perda dos territórios ultramarinos. Mas isso, lá está, não interessa nada.

9. O PRESIDENTE.

Portugal tem um Presidente da República eleito por sufrágio secreto, directo e universal. Acho bem. Sou presidencialista e pela mudança de sistema. Prefiro um sistema dual Parlamento-Presidente, do que a unicefalia Primeiro-Ministro e os outros satélites. Mas o nosso Presidente não tem poder. Tem dois: preocupa-se e fala e ultimamente quanto mais fala mais se enterra. Já Jorge Sampaio também se preocupava metodicamente até que numa noite implodiu um Governo de maioria no Parlamento e lavou oito anos de coisa nenhuma. Não sei, não adivinho, não cenarizo. Apenas não acredito que venha alguma coisa dali. Sampaio ainda tem o saneamento de Armando Vara no curriculum. Cavaco nem deve ter chegar a ter tempo de mandar substituir a comandante do pelotão de formigas do Palácio.

10. E A CRISE ACABOU.

Mas podemos estar todos descansados. A crise, as preocupações de Cavaco Silva, o pandemónio judiciário, tudo acabou. Mais uma vez graças aos insuperáveis socialistas, que usam revelar uma eficácia estrondosa nestas situações limite.

Reuniu um órgão de consulta do ministro da Justiça, criado há nove anos e que não era convocado há cinco anos. Dos 22 participantes qualificados, destaque para a presença do presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha Nascimento, e do Procurador-Geral da República, Pinto Monteiro.

Ambos os conselheiros deixaram os jornalistas sem novidades sobre o caso do momento - as consequências jurídicas das escutas a comunicações entre Vara e Sócrates - recusando-se a prestar declarações. Os participantes que falaram à comunicação social foram unânimes em realçar o clima de degelo. Alberto Martins, uma espécie de ministro analgésico, igual a tantos que podiam recrutar nos escritórios das avenidas novas, não escondia a sua satisfação pelo clima de "diálogo auspicioso” do encontro. Martins, daqueles típicas figuras socialistas que não adiantam nem atrasam. Anunciou que o Conselho Consultivo poderá reunir-se de dois em dois meses, com quatro temas de fundo: eficácia e celeridade da justiça; repressão e prevenção criminal; acesso à justiça e confiança no sistema de justiça

O ministro da Justiça parece querer por cobro à situação de balcanização da justiça, que tem sido bem patenteada pelo clima de crispação, actualmente num pico devido aos efeitos colaterais do processo da Face Oculta e, sobretudo às escutas de conversas entre o banqueiro Armando Vara e o primeiro-ministro, José Sócrates.

Nesta conjuntura, Alberto Martins parece desejar inverter a situação e, depois de no sábado passado, se ter reunido, em Coimbra, com os membros da comissão que vai avaliar as mudanças à Reforma Penal de 2007 (aí vem outra reforma para o que é preciso…), abriu a reunião do Conselho Consultivo da Justiça, um órgão que existe há nove anos e estava paralisado há cinco anos.

Parecendo querer passar das palavras aos actos, Martins prepara-se para suspender os prazos judiciais entre os dias 15 a 31 de Julho, para suavizar as reservas que a alteração do regime das férias judiciais consumada pelo anterior Governo e anunciada por José Sócrates no discurso de posse, quando se iniciava uma legislatura com maioria absoluta do partido do Governo.

É, portanto, oficial: a crise acabou e este artigo de opinião fica obviamente sem efeito.



Fonte: A Revolta

Família Coelho, Família do “tacho”



Quando alguns pseudo políticos vociferam nas campanhas eleitorais tantas farpas contra tudo e todos, esquecem de olhar para a sua prática interna.
Escandaloso é o que se passa no PTP e na família coelho no panorama político regional. O PTP, resultante das eleições regionais, conseguiu que saíssem da cartola três deputados, são eles José Manuel Coelho, José Rocha e Raquel Coelho, precisamente Pai, Cunhado e Filha. Melhor exemplo de promiscuidade entre a família e a política não existe e, deveras caricato, vindo daqueles que, em circunstâncias eleitorais, desdobram-se em moralismos, ataques pessoais e institucionais.
E não venha para aí o sr. Coelho dizer que convidou as mais ilustres senhoras para integrar as suas listas e que essas não aceitaram, porque o que resolveu foi um problema de desemprego familiar.
É deveras interessante verificar que, os que rotulam a Madeira de défice democrático, praticam a monarquia no interior dos seus aparelhos partidários. Nada mais fazem do que utilizar os partidos para concretizar benesses pessoais.
O jackpot de natal chegou à farta a esta família coelho. Feliz Natal à família Coelho abastada.
Já agora senhor Coelho, que dizer de um blog inqualificável, mentiroso e degradante que é canal de comunicação do seu partido? Está disposto a ser responsável pelas acusações graves desse blog, que, em tempos, andava no anonimato?

Rodrigo Caldeira

Fonte: Jornal do Sistema Ditadorial Jardinista

A “rainha de Inglaterra” não deixa os jornalistas entrarem na assembleia mas Rui Almeida do Partido pelos Animais e pela Natureza entra. Porque será?



E continua à solta...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Finalmente o ditador do sistema ditatorial jardinista vai falar hoje. Claro na TVI24. Por que será?



Daniel Oliveira: Antes pelo contrário



Só nos saem é Duques


«Ontem fiz uma critica ao relatório sobre a RTP. Dei-me ao trabalho de o ler, coisa que não aconselho a ninguém. Mas levei a sério a existência deste grupo de trabalho. Dedicado ao texto, escaparam-me as declarações do coordenador do grupo, João Duque. Defendeu o grupo por ele dirigido que a RTP Internacional deveria ser tutelada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. Em entrevista, o gestor acrescentou que a informação deste canal deve ser "filtrada" e "trabalhada" e que se o governo "quiser manipular mais ou manipular menos, opinar, modificar, é da sua inteira responsabilidade porque estamos convencidos que o faz a bem da Nação porque foi sufragado e eleito para isso".

Paulo Portas, que foi jornalista e é ministro dos Negócios Estrangeiros, já se distanciou, talvez um pouco enojado, destas declarações.

Por mim, dei por perdido o meu tempo a ler e escrever sobre este relatório. Suspeitava que João Duque não sabe rigorosamente nada sobre comunicação social. Se soubesse, nunca poderia ter escrito aquele relatório. Ontem fiquei a saber que a sua familiaridade com a liberdade de imprensa e o Estado Democrático é também nula. O que não me espantou, já que foi o presidente do ISEG que apresentou, há umas semanas, Angola como um exemplo a seguir por Portugal.

O que me preocupa? Que pessoas que nem o mais básico das regras da democracia conhecem sejam convidadas pelo Estado para dirigir um grupo de trabalho que tem como função apresentar propostas para o serviço público de comunicação social. Diz muito sobre quem nos governa.»


Autor:Daniel Oliveira

Fonte:
Expresso

Quem terá dado a entrevista do”palhaço” Ireneu Barreto na RTP Madeira à criança?

O circo ainda não está na Madeira e o palhaço já actuou ontem à noite na RTP Madeira.


Veja tudo AQUI

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Partido Nova Democracia desafia filho de Jardim a renunciar ao tacho



A deputada do PND-Madeira desafiou esta tarde o filho do Presidente do Governo Regional, Pedro Jardim, a renunciar ao cargo para que foi convidado por Ventura Garcês na estrutura que ficará com a gestão das quatro sociedades de desenvolvimento. Falando junto à Assembleia Legislativa da Madeira, Rubina Sequeira sublinhou que "o único gesto nobre que se impõe agora é que ele bata o pé, diga não ao pai e recuse o tacho".

Rubina Sequeira recordou que ainda hoje o "Governo do PSD a nível nacional anunciou que os mais altos cargos da administração pública e do sector empresarial do Estado passam a ser nomeados não pelo Governo, mas por concurso públçco. O Governo só tem direito de nomeação quando existam dois candidatos em opé de igualdade". O problema, acrescentou Rubina Sequeira é que "aqui na Madeira não existem concursos públicos. Numa altura em que a população teme pelo seu emprego, a administração e o Governo Regional colocam os seus familiares nos mais altos cargos".

A deputada dá como exemplo dois casos recentes. "O irmão do nosso eurodeputado vai agora para os Portos. Mais grave ainda é o filho do dr. Alberto João, o engeneheiro Pedro Jardim, foi colocado pelo seceetário Ventura Garcês na administração das Sociedades de Desenvolvimento, quandop toda a gente sabe que as Sociedades de Desenvolvimento resultaram na dívida colossal que resultou".

No entender de Rubina Sequeira e do PND a "administração das Sociedades de Desenvolvimento devia focar-se na parte fiscal e na parte financeira. E o engeneheiro Pedro Jardim, com todo o respeito que merece, não tem qualquer experiência no sector, nunca administrou qualquer empresa ou sociedade. Isto ultrapassa o limite do razoável".

Fonte: DN Madeira

Afinal quem escreve este comunicado é o Líder da Juventude Sem Dificuldades ou o "mijinhas?





Este é o Comunicado de vitimização efectuado pelo Presidente da Comissão Política Regional da JSD Madeira, o mais conhecido, por todos nós, "o mijinhas".
Aborda uma suposta agressão pela parte de um militante do PND, ao qual, alega ter sido um acto de cobardia.
Na minha sincera opinião, uma pessoa que representa a JUVENTUDE e o Povo Madeirense, deixa muito a desejar, a começar pelo próprio conteúd...o deste mesmo Comunicado, que é muito mal composto, ao qual aposto que certamente foi elaborado como se costuma dizer:" mal e porcamente".
Quem represente esta "geração," deve assumir uma aitude de Responsável,Coerente, Organizador,transmitindo valores de Trabalho e Produção.
Ao invés,temos uma personagem que parece ter saido da série Juvenil, "Morangos com Açucar", que efectua acções rebeldes e indisciplinares, pensando assim que ganha o tal protagonismo. É certo que acções menos boas,todos nós fazemos, mas quando se trata de certos contextos há que ter mais juizo.
Com isto termino,que se o "mijinhas" fosse um membro de uma banda Rock, ou um jogador de futebol estes deslizes feitos aos "olhos" da Sociedade era vistos de maneira diferente.
Desta maneira só mancham a nossa reputação política partidária

Fonte: Blog Geração Livre

Procura-se um tacho bem pesado para Pedro Jardim filho do Fascista mor

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

PARTIDO NOVA DEMOCRACIA PEDE A PROFESSORES E ALUNOS QUE SE MANIFESTEM

Um governo em que nem o eleitorado da direita confia.


Quatro em dez pensam que Passos Coelho governa pior que Sócrates
O barómetro mensal CM/Aximage indica que 38,8 por cento dos portugueses consideram que o Executivo de Passo Coelho vai governar pior do que o anterior, liderado por José Sócrates. Há ainda 33,4 por cento que responderam 'igual', 22,6 por cento afirmaram que governará 'melhor' e 5,2 por cento não têm opinião.

Os partidos que formam o Governo (PSD e CDS) não sofreram grandes oscilações na intenção de voto legislativo durante o mês de Novembro. De acordo com a sondagem CM/Aximage, o PSD reuniu a confiança de 41,2 por cento dos portugueses, enquanto o CDS atingiu os 9,5 por cento.

O mesmo aconteceu com o maior partido da oposição, o PS, cuja intenção de voto nas legislativas se situou nos 26,8 por cento.

Mais à esquerda, se por um lado a CDU conquista terreno, com intenção de voto de 10,6 por cento dos eleitores, por outro o Bloco de Esquerda continua a perder terreno, ficando reduzido ao voto de 3,5 por cento dos entrevistados.


Na avaliação dos líderes partidários, é o socialista António José Seguro o único que conquista nota positiva, com um 10,3. Com avaliação negativa encontram-se Paulo Portas (9,8), Pedro Passos Coelho (9,2), Jerónimo de Sousa (8,8) e Francisco Louçã (8,4).

No entanto, 44 por cento dos eleitores julgam que o social-democrata Pedro Passos Coelho continua a ser o melhor líder para ocupar o cargo de primeiro-ministro. Já António José Seguro reúne o voto de 22,4 por cento para subir ao cargo de chefe do Governo.

FICHA TÉCNICA

Universo: Indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais em Portugal com telefone fixo no lar ou possuidor de telemóvel.

Amostra: Aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo e foi extraída de um sub-universo obtido de forma idêntica. A amostra teve 600 entrevistas efectivas: 287 a homens e 313 a mulheres; 130 no interior, 245 no litoral norte e 225 no litoral centro sul; 160 em aldeias, 210 em vilas e 230 em cidades. A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral.

Técnica: Entrevista telefónica por C.A.T.I., tendo o trabalho de campo decorrido nos dias 7 a 10 de Novembro de 2011, com uma taxa de resposta de 75,7 por cento.

Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 600 entrevistas, o desvio padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma “margem de erro” - a 95% - de 4,00%).

Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.

Viva o CDS/PP e a gorjeta também.


Fonte: [DN]

Será que a Profª Ângela Jardim já leu este livro?


MULHERES DE DITADORES
Editora: Casa Das Letras
Colecção: Extra Casa Das Letras
ISBN: 978-972-46-2048-0
Tema: Historia Situação
Livro: Disponível
Fonte: Livapolo.pt

“PREFIRO SER O MIJINHAS DO QUE ME CHAMAREM DE GATUNO OU LADRAO"



Epah..epaahh..mas que presidente Jota mais humilde, realmente ser chamado de "mijinhas" é motivo de orgulho e até fica bem. "gatuno ou ladrão" são palavras muito feias..não iriam combinar com as suas camisas da pierre cardin ou com os polos da lacoste. Enfim, em todo o caso consigo visualizar o raciocínio deste jovem rebelde ao dizer isto, apenas olhando para esta bela foto.

Ora vejam lá, nota-se que ele teve um raciocínio do género : "eiaah, tou tao fodido… a minha mãe sempre guardou segredo em relação a este meu problema de incontinência, consegui disfarçar este meu problema de tudo e de todos durante 23 anos e agora que tornei-me figura publica fui descoberto. Fodaaa-sseeee... E agora caralho?! Será que também vão descobrir gostava de brincar nos balneários com os meus amigos de toalha na cintura?? eeeiich, vão começar a chamar de "mijinhas que brinca com pilinhas" opah, tenho que começar a mostrar que sou macho a esta gente senão tou fodido. Já sei, vou andar à porrada com os meus adversários políticos, pode ser que as gajas até gostem de ver a minha virilidade, ás tantas ainda ganho votos para o meu partido".... (passados mil e uma merda de pensamentos por aquela cabeça)... "txi,a estratégia afinal parece não resultar, sinto-me sem saída mas não posso calar a boca. Se calhar se eu disser no diário que ser mijinhas é melhor que ser ladrão talvez as beatas da igreja me compreendam"

Lamento verdadeiramente que tenham lido isto, porque assistir ao descontentamento do que vai na cabeça deste presidente da JSD é chocante… Chocante por ter um raciocínio tão elementar, tão básico e chocante por sabermos que afinal ele é o LIDER DA JUVENTUDE SUPERIOR.. VIVA..VIVA..

Comentário enviado para o blog PPD

Medida de Jardim é terceiro-mundista. PND contra atribuição de nomes de militantes do PSD a escolas.

Baltazar Aguiar mostrou-se indignado com a medida anunciada pelo governo de Jardim, de atribuição dos nomes de ex-secretário e chefe de gabinte, todos militantes do PSD, a várias escolas da Região. Uma medida "terceiro-mundista".

Em frente à escola Francisco Franco, o dirigente do PND estabeleceu o contraste entre a pessoa que deu nome àquele estabelecimento de ensino e as que agora são propostas.

Fonte: DN Madeira

domingo, 13 de novembro de 2011

Hoje na Revista MAIS do Diário, o rosto da deputada de quem se fala! Dr.ª Rubina Sequeira, deputada do PND





Acção política do Partido Nova Democracia junto à Francisco Franco




O Partido da Nova Democracia realiza segunda-feira, às 12 horas, uma acção política junto à Escola Secundária Francisco Franco, no Funchal.




Fonte: DN Madeira

Finalistas. Por: Francisco H



Esta semana aos finalistas da APEL foram propostas várias soluções de viagens, tanto para Canárias como para Lloreto del Mar e outros destinos parecidos. Tendo tomado conhecimento das várias cartas do leitor expostas nestas últimas semanas sobre os finalistas, resolvi prestar atenção a esta escola. Novamente apareceu o jovem Caires com as suas propostas e realmente dei conta da veracidade dos comentários emitidos.


O jovem fala como se fosse dono de toda a razão, de como todas as entidades estão para prejudicar os finalistas exceptuando ele, falou da legalidade dos recibos de empresas totalmente desconhecidas... Aconselho os meus colegas para terem calma, aconselharem-se junto de agências de viagens, não se sentirem pressionados a entregar dinheiro a esse jovem. Como já foi referido, muitas escolas não permitem a entrada desse jovem. Não sejam o ganha pão desse...

Fonte: DN Madeira

sábado, 12 de novembro de 2011

Sugiro ao Governo Regional o nome da Escola de Educação Especial da Quinta do Leme, para homenagear o futuro Dr. “mijinhas”



Estou em quer que o PS-Madeira vai deixar de ser liderado por gente incompetente.




O Garoto malcriado



Já deveria saber
Que para ser deputado
Não se pode andar mijado
Nem pode andar a bater
...
De tantos tontos que vejo
Nesse palco de coristas
Naquela tonta assembleia
Mesmo quando estiver cheia
Ele não vai dar nas vistas

O mijinhas já é nosso
O mijinhas já é meu
E mijinhas vai mostrar
Continuando a mijar
No povo que o elegeu

É bem-feito é bem-feito
É sina - o nosso fado
Um povo burro merece
Tudo o que lhe acontece
Quando vive agachado

Por João Machado

Apesar de achar anedótico, já começo a ter pena dos pais do “mijinhas”.



Fonte: DN Madeira

Pilatos

Pilatos, em relação à sonegação de dados sobre a dívida pública da Madeira praticada por Alberto João Jardim (AJJ) desde 2004 e agora descoberta, não temos um (o que já não nos deixaria mal colocados no ranking mundial) mas, batendo mais um recorde, temos dois:

Este considera que a situação da Madeira configura “uma irregularidade grave”, mas entende que “A confiança política (em Alberto João Jardim) é uma questão para o PSD da Madeira e para o eleitorado da Madeira” e daí lava as mãos.
Este faz outro tanto, ao limitar-se a dizer que "ninguém está imune aos sacrifícios". Ora, além do mais, está enganado. Será que ainda não teve notícias da bandalheira que vai pela outrora designada "Pérola do Atlântico", agora mais conhecida, graças a AJJ, por "ilha desonesta?

PORTUGAL perdeu! Sabem de quem foi a culpa? Do campo! Afinal de quem podia ser?



Assim vão as coisas no mundo do futebol, para português ver...



É assim o povo superior da Madeira. Acordaram agora? Há já sei foi a troika!



Fonte: DN Madeira