sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Quem é quem na Fundação Social Democrada da Madeira
















Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim
Cargo: Presidente do Conselho de Administração









Jaime Ernesto Nunes Vieira Ramos
Cargo: Secretário-Geral do Conselho de Administração










Miguel Filipe Machado Albuquerque
Cargo: Vogal do Conselho de Administração










Luís Maurílio da silva Dantas
Cargo: Presidente do Conselho Fiscal










Miguel José Luís de Sousa
Cargo: Vogal do Conselho Fiscal










José Paulo Bap
tista Fontes
Cargo: Vogal do
Conselho Fiscal

O bailinho da Madeira















Sei que a esta hora muitos estarão a pensar “cá está ele com o seu ódio de estimação ao políticos”. No entanto continuo a pensar e ninguém me convence do contrário, que uma grande parte dos políticos portugueses (tal como os seus congéneres estrangeiros) são no mínimo desonestos, para não os chamar de corruptos.


Continuo a pensar que nos 10 milhões de habitantes que há em Portugal, há muita gente competente, honesta, mas que têm vergonha de se meterem na política.

Se tiverem paciência leiam o que abaixo transcrevo de algo que li e digam de vossa justiça. Não é pelo facto de serem militantes ou simpatizantes do PSD, mas pelo facto de serem políticos com poucos princípios de ética e moral. Isto aplica-se a todos os outros que estão ou já passaram pelo poder. O poder é uma droga que vicia e que corrompe.


1 -Alberto João Jardim - Presidente do Governo Regional

1.1 - Filha - Andreia Jardim - Chefe de gabinete do vice-presidente do Governo Regional


2 -João Cunha e Silva - vice-presidente do governo Regional

2.21 -Mulher - Filipa Cunha e Silva - é assessora na Secretaria Regional do Plano e Finanças

2.2 -Maurício Pereira (filho de Carlos Pereira, presidente do Marítimo) assessor da assessora

2.3 - Nuno Teixeira (filho de Gilberto Teixeira, ex. conselheiro da Secretaria Regional) é assessor do assessor da assessora


3 -Brasão de Castro - Secretário regional dos Recursos Humanos

3.1 -Filha 1 - Patrícia - Serviços de Segurança Social

3.2 -Filha 2 - Raquel - Serviços de Turismo


4 -Conceição Estudante - Secretária regional do Turismo e Transportes

4.1 -Marido - Carlos Estudante - Presidente do Instituto de Gestão de Fundos Comunitários

4.2 -Filha - Sara Relvas - Directora Regional da Formação Profissional


5 -Francisco Fernandes - Secretário regional da Educação

5.1 -Irmão - Sidónio Fernandes - Presidente do Conselho de administração do Instituto do Emprego

5.2 -Mulher – Directora do pavilhão de Basket do qual o marido é dirigente


6 -Jaime Ramos - Líder parlamentar do PSD/Madeira

6.1 -Filho - Jaime Filipe Ramos - vice-presidente do pai


7 -Virgílio Pereira - Ex. Presidente da C.M. Funchal

7.1 -Filho - Bruno Pereira - vice-presidente da C.M.Funchal, depois de ter sido director-geral do Governo Regional

7.2 -Nora - Cláudia Pereira - trabalha na ANAM empresa que gere os aeroportos da Madeira


8 -Carlos Castanho José - Presidente do Instituto do Desporto da Região Autónoma da Madeira

8.1 -Irmão - Leonardo Castanho – director Regional de Informática


9 -Rui Adriano - Presidente do Conselho de administração da Sociedade de Desenvolvimento do Norte e antigo membro do Governo Regional

9.1 -Filho - ???? - Director do Parque Temático da Madeira


10 -João Dantas - Presidente da Assembleia Municipal do Funchal, administrador da Electricidade da Madeira e ex. Presidente da C.M. Funchal

10.1 -Filha - Patrícia - presidente do Centro de Empresas e Inovação da Madeira

10.2 -Genro (marido da Patrícia) - Raul Caíres - presidente da Madeira Tecnopólio (sabem o que isto é?)

10.3 -Irmão - Luís Dantas - chefe de Gabinete de Alberto João Jardim

10.4 -Filha de Luís Dantas - Cristina Dantas - Directora dos serviços Jurídicos da Electricidade da Madeira (em que o tio João Dantas é administrador)

10.5 -João Freitas, marido de Cristina Dantas director da Loja do Cidadão


Acham correcto todas estas ligações? Está bem, sou eu que não gosto de políticos.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

PND solidário com Naviera Armas


Na mesma hora em que a Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira (APRAM) encontrava-se reunida com os responsáveis pela empresa Naviera Armas, com vista a discutirem as regras do licenciamento nas operações de carga e descarga no Porto do Funchal, o Partido da Nova Democracia (PND) convocou uma conferência de imprensa para manifestar a sua solidariedade com a empresa espanhola relativamente aos últimos acontecimentos que ocorreram no porto da capital madeirense.“A operação do Naviera Armas veio desvendar o roubo que os madeirenses têm sido sujeitos ao longo destes anos, pois vemos que há uma situação monopolista na operação portuária e vemos, ainda, que há uma concertação de preços relativamente aos armadores. Com a operação do Armas verificamos que transportar carga ficou muito mais barato”, salientou o dirigente do PND, Gil Canha. Esta é a altura ideal, complementou aquele político, “para o povo madeirense saber que estamos a ser explorados na questão do transporte marítimo de produtos para a Madeira”. Gil Canha referiu, também, que espera que o governo regional defenda os interesses do povo madeirense e “não se deixe vergar aos interesses dos armadores, nem do operador portuário que tem o monopólio da operação”.

JT

(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

PND diz que estudante é "bi-secretaria"


O PND quer saber porque razão a Naviera Armas não pode transportar mercadoriasem atrelados rodados. “O que quero perguntar à APRAM [Administração de Portos da Madeira] é o seguinte: porque é ilegal transportar mercadorias em atrelados dentro do Armas e não foi ilegal durante quase dez anos fazer esse transporte dentro do Lobo Marinho”, questionou Baltazar Aguiar.O deputado do PND, que acusou Conceição Estudante de ser “bi-secretária” do Turismo e Transportes e do Grupo Sousa, não entende porque acontece tal situação, sobretudo porque ultimamente aquele ‘ferry’ através do transporte de mercadorias tem trazido para a Região alguma concorrência ao nível de preços e com isso baixado de forma “significativa” o custo das frutas e produtos hortícolas.“Esta carreira está a se revelar fundamental para os madeirenses e o nosso dever é defender em primeiro lugar os inte esses de todos”, sustentou o deputado do PND, que substituiu José Manuel Coelho nos trabalhos parlamentares.

S.G

(Com a devida vénia ao Diário Cidade)

PROCURA-SE LEGENDA PARA ESTA FOTO

Dá que pensar...









'Sorte grande' dos partidos chumbada pelo TC

ALM não tem competência para alterar "financiamento dos partidos"

















"Manifestamente inconstitucional". É esta a decisão do Tribunal Constitucional (TC) a propósito do decreto legislativo regional que alterou a lei orgânica da Assembleia Legislativa da Madeira, aumentando as subvenções aos partidos.

O Tribunal não tem dúvidas - a decisão foi tomada com a unanimidade dos juízes - de que o parlamento regional "não tem competências" para legislar sobre a matéria, por tratar-se de um assunto de reserva da Assembleia da República, ou seja, que só São Bento pode aprovar.
Numa nota distribuída aos jornalistas, o TC lembra que no diploma - conhecido por 'jackpot' - "ao alterar os limites do financiamento público dos partidos políticos", a Assembleia Legislativa da Madeira (ALM) "invadiu a competência legislativa dos órgãos de soberania".
No acórdão de cerca de 30 páginas, a que o DIÁRIO teve acesso, o TC, através do relator José Borges Soeiro, começa por transcrever o pedido de fiscalização preventiva da constitucionalidade efectuado pelo Representante da República para a Madeira, Monteiro Diniz, a 26 de Dezembro. Segue-se a justificação do presidente do parlamento regional, Miguel Mendonça. Referidas as posições, o TC recorda o diploma de 2005, a propósito da mesma matéria e lembra que, na altura, a decisão foi outra, embora com quatro votos de vencido.
A resenha histórica serve para sustentar a argumentação de que as alterações actuais têm outra natureza. O Tribunal sublinha que é notória a intenção de o parlamento regional legislar sobre "financiamento público-partidário", ao substituir o "apoio aos grupos parlamentares" por "apoio aos partidos e aos gabinetes dos partidos na Assembleia".

Desigualdade não foi analisada

Ao concluir que o parlamento regional se está a imiscuir em terreno do parlamento nacional, o Tribunal nem chegou a analisar da desigualdade face ao que acontece em Lisboa. Esta foi também uma questão levantada por Monteiro Diniz, que considerou em Dezembro não haver razões para um deputado insular receber muito mais das subvenções do que um nacional. "Tem-se por altamente duvidoso que se verifique a existência de particularidades ou especificidades regionais justificativas de tão grande diferenciação de tratamento, recordando-se que o regime dos partidos políticos é unitário e uniforme no todo nacional", defendeu o Representante da República.
O TC argumenta que "torna-se desnecessário indagar dos restantes fundamentos invocados, bem como das inconstitucionalidades materiais requeridas pelo requerente", uma vez que - frisa o Tribunal - "a matéria em causa é da exclusiva competência da Assembleia da República".
Os juízes foram unânimes em considerar inconstitucionais as normas constantes dos artigos 1º e 2º e apenas o juiz Pamplona de Oliveira entregou uma declaração de voto, não por discordar da 'sentença', mas por não estar satisfeito com a fundamentação.


Sandra Cardoso, em Lisboa

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Contra casamentos de homossexuais

NOVA DEMOCRACIA EXIGE DIREITO À DIFERENÇA















1 - Ao apresentar a Moção de Estratégia para o próximo Congresso Socialista, o Eng.º José Sócrates teve o mérito de se assumir. Ao faze-lo permite uma clarificação quanto a temas concretos de debate para as próximas eleições legislativas e permite ainda que os eleitores ao votarem saibam quais as ideias e valores que estão a sufragar. Uma escolha livre exige clareza e o Eng.º José Sócrates deu um inquestionável contributo nesse sentido.

2 – E é em nome dessa clareza que o Partido da Nova Democracia rejeita em absoluto a possibilidade de casamento entre pessoas do mesmo sexo. Os portugueses que são contrários a esta opção sabem, desde já, que não podem votar no Partido Socialista.

3 – Os candidatos do PS à Assembleia da República que sejam contra a proposta do Eng.º Sócrates têm o dever de publicamente anunciarem, que caso sejam eleitos não darão o seu voto a uma lei que contraria o sentimento da maioria esmagadora dos portugueses. Exige-se a esses candidatos seriedade para que os eleitores possam saber quem lhes mente e quem lhes fala verdade.

4 – O Partido da Nova Democracia lutará contra uma proposta desta natureza, em nome do legítimo e intransponível direito à diferença.

O Partido da Nova Democracia apela a todos os demais partidos políticos que se pronunciem sobre esta matéria.

A Direcção Nacional do Partido da Nova Democracia,Lisboa, 19 de Janeiro de 2009

Com a devida vénia - http://www.demoliberal.com.pt

Economia - Direito de Resposta de Baltasar Aguiar


















Em relação à notícia publicada ontem sobre a operação da Naviera Armas no porto do Funchal recebemos o seguinte direito de resposta do deputado do PND.

"Depois de um reconfortante e demorado silêncio, o DN-Madeira, para desenfastio, falou de mim. Fê-lo num artigo intitulado "Denúncia de Armadores põe "Armas" em cheque", publicado na página 27 da edição de Domingo, 18.01.2009, com a referência de que eu, supostamente, havia tornado pública uma denúncia feita pela Associação Nacional dos Armadores junto do IPTM, que terá estado na base de uma "confusão" que se instalou porto do Funchal no passado sábado. Tenho a dizer que não divulguei aquela denúncia, nem dela tinha conhecimento. Aliás, muito dificilmente poderia aceitar o encargo (decerto muito lucrativo) de ser "pombo correio" da Associação Nacional dos Armadores, pela simples razão de que a minha acção política me conduziu a posições totalmente contrárias aos interesses dos armadores e às conveniências que se acomodam nessa suposta denúncia. Se o DN-Madeira me tivesse contactado (o MTC tem o meu n.º de telefone) facilmente teria percebido que não transmito denúncias dos armadores (especialmente denúncias contendo ameaças de hipócritas e surrealistas queixas à autoridade da concorrência). Eu denuncio os armadores, denuncio a concertação de preços que existe nos transportes marítimos para a Madeira, denuncio o monopólio do Grupo Sousa nos portos da Madeira e a "pax romana" estabelecida nas docas do Caniçal.

Se o DN-Madeira me tivesse contactado (por alguma razão o MTC não o fez) logo teria ficado a saber que, no passado sábado, me limitei a denunciar a proibição decretada pela APRAM do carregamento do navio ARMAS com atrelados de mercadorias. E se tivesse ido ao porto do Funchal (e por alguma razão o DN-Madeira não lá esteve) logo teria compreendido que não houve nenhuma "confusão" no porto, tudo foi muito claro e transparente: o navio ARMAS foi inicialmente impedido de embarcar camiões de mercadorias; posteriormente, um conhecido elemento do Grupo Sousa levou consigo num BMW preto um representante do navio ARMAS; minutos depois, ambos regressaram com a boa nova do levantamento pela APRAM da proibição de embarque de camiões no navio ARMAS; finalmente, embarcaram no navio todos os camiões retidos no porto, sob manifestações que grande regozijo dos muito populares ali presentes.

Mais, se o DN-Madeira tivesse saído dos confins da Rua Fernão de Ornelas, teria verificado que os múltiplos agentes da PSP especialmente destacados para o porto do Funchal ou estrategicamente colocados em outros pontos da cidade, não tiveram só a caridosa missão de ajudar a viagem Machico/Funchal dos atrelados do circo, mas executavam ainda instruções no sentido de não deixarem entrar camiões no Porto do Funchal e de transmitirem aos respectivos condutores que o navio ARMAS estava em overbooking. Ou seja, teria constatado que a PSP estava a enganar os cidadãos ou tinha sido enganada por alguém. E se o DN-Madeira tivesse querido fazer um pouco de verdadeiro jornalismo de investigação teria ficado ainda a saber a extraordinária coisa de que as negociações para o levantamento da proibição de embarque de camiões no ARMAS decorreram no estaleiro das obras do cais norte do Porto do Funchal, entre o dito elemento do Grupo Sousa, o representante do navio ARMAS e o Presidente do Conselho de Administração da APRAM, que ali estava - imagine-se! - escondido.

Mas - enfim … - o DN-Madeira não me contactou, não foi ao Porto do Funchal e nem sequer saiu dos confins da R. Fernão de Ornelas".

Baltasar Aguiar

Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA

domingo, 18 de janeiro de 2009

Polémica com navio espanhol o porto do Funchal


















PND diz que a PSP foi chamada a travar embarque de mercadoria O Instituto Portuário da Madeira tentou impedir a entrada de mercadorias no navio Armas que faz a ligação Canárias, Funchal, Portimão. O PND organizou uma manifestação no local e acabou por permitir o embarque de mercadoria. A operação acabou por ser efectuada sob fortes aplausos. De acordo com Baltazar Aguiar, dirigente da Nova Democracia, "havia agentes da PSP por todo o Funchal e à entrada do porto para travar o embarque dos atrelados alegando que o navio estava cheio, ou seja, em overbooking, …quando não era verdade. Facto que veio a ser provado", disse ao DN. E quer agora que o Ministro da Administração Interna esclareça que ordens foram dadas à PSP do Funchal para impedir a entrada de mercadorias no ferry espanhol O problema dos portos da Madeira é um problema antigo há muito debatido por todos os partidos da oposição, dado que a operação marítima com mercadorias está reservada, em regime de monopólio a uma empresa tutelado pelo Grupo Sousa. Só que, recentemente, foi alargada a operação marítima ao transporte de passageiros e mercadorias a um armador espanhol. Este armador, ao utilizar uma ferry-boat gerou condições para um transporte concorrencial de mercadorias. Contudo, a respectiva licença não abrangerá o transporte de mercadorias, apenas de passageiros. Entendimento diferente tem o PND considerando que o que está em causa uma tentativa "descarada" de protecção ao monopólio do Grupo Sousa. Ontem, Baltazar Aguiar, deputado do PND, teve conhecimento de que o navio Armas recebera em alto-mar, quando se dirigia para a Madeira, um fax da Administração dos Portos da Região Autónoma (APRAM) que proibia o carregamento de mercadoria no porto do Funchal quando "há seis meses que o fazia e ninguém ligava nenhuma. O problema é que os empresários madeirenses começam a escolher transporte mais barato", disse. O deputado do PND organizou uma manifestação, convocou a comunicação social, e acabou por impedir a ordem da APRAM. Os carros com os atrelados acabaram por dar entrada no porão do navio quatro horas depois do previsto, sob fortes aplausos dos presentes. Para Baltazar Aguiar "há lodo no cais, com a conivência das autoridades regionais. A verdade é que ordem emanada pela APRAM não foi revogada, simplesmente foi verbalmente alterada», disse. O DN apurou que muitos empresários madeirenses passaram a utilizar o serviço do Armas, apesar do contrato de concepção estar limitado ao transporte de passageiros, tendo em conta os preços favoráveis praticados.|

LÍLILA BERNARDES

Com a devida vénia Diário de Notícias

sábado, 17 de janeiro de 2009

José Manuel Coelho entrega queixa contra Dr. Alberto João Jardim



(Publicado no Blog do PND-Madeira)

Malheiros:


















Designação infamante dos indivíduos designados pelos antigos fidalgos do Reino, que vinham atrás dos cavaleiros portugueses nas guerras peninsulares, afim de munidos com maçanetas de ferro , partirem as cabeças dos adversários feridos em combate e que caiam ao solo depois de serem estocados palas espadas dos cavaleiros lusos. Eram eles que faziam o trabalho sujo de acabar com as vidas dos adversários moribundos que jaziam indefesos no chão depois de feridos em combate. (nessa altura, não se falava em direitos humanos, né!)

Aconselhamos ao Sr. Luís Filipe, a mudar o seu sobrenome afim de melhor dignificar o seu Dr. "Papadas" pois com esse sobrenome, não pode continuada mente estar a engraxar o seu chefe a quem tudo deve.

Com a devida vénia o pravda ilhéu


Acção do PND-Madeira, hoje levada a cabo no porto do Funchal.

































































Algumas fotos da acção do PND-Madeira, hoje levada a cabo no porto do Funchal, a propósito da polémica decisão da APRAM, de querer impedir que a carga fosse depositada no Fery Boat da Naviera Armas.

Dá que falar...
























Com a devida vénia DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA